O problema foi discutido na manhã desta terça-feira (14) em uma reunião entre representantes da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), do Instituto de Cirurgia do Estado do Amazonas (Icea) e de 16 empresas médicas que prestam serviços em hospitais e demais unidades estaduais.
Em nota, a pasta disse que lamenta a decisão do Instituto de paralisar os serviços de cirurgia na rede estadual. A Susam afirma que não houve diálogo prévio e que não há motivação legítima, pois as empresas têm recebido com regularidade e conforme a lei.
A secretaria declarou ainda que apenas o mês de março está pendente, porém em fase de execução, devendo ser liberado em dois dias. E que o atraso foi motivado por dois fatores: pendência de documentação pela própria empresa e falta de fluxo financeiro, devido à queda na arrecadação do estado.
Um plano de contingência foi montado para garantir a transferência de pacientes, caso seja necessário.