Amazonas registra entre 35 a 40 ocorrências de afogamento por ano

Uma das principais formas de deslocamento do povo amazônico é através dos rios, mas acidentes também são registrados em piscinas particulares.

Uma das principais formas de deslocamento do povo amazônico é através dos rios . Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

No Amazonas, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMAM) atende em média entre 35 e 40 ocorrências de afogamento por ano. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, no primeiro semestre de 2021, foram registradas 49 mortes por afogamento. Somente em Manaus, 22 pessoas morreram por causa de acidentes em balneários, rios e piscinas particulares.

O Coronel Muniz, comandante-geral do CBMAM, avalia que uma das principais formas de deslocamento do povo amazônico é através dos rios e orienta que as pessoas devam tomar cuidados além do uso de coletes salva-vidas, como também ficar atentos a troncos e pedras.

“Então caso aconteça algum incidente você deve imediatamente procurar retirar a pessoa do ambiente líquido, lateralizar a pessoa para que ela consiga de alguma forma expelir aquela água que ela ingeriu. Importante também, se você não dominar o nado de forma adequada, você não tente abordar uma vítima em princípio de afogamento”, 

orienta.

Para socorrer uma vítima de afogamento, o Coronel sugere jogar algo que proporcione flutuabilidade, seja uma boia, um pedaço de isopor ou um colete salva vidas. “Sempre que você for navegar, seja em embarcações pequenas ou de médio porte, você deve estar usando o colete salva-vidas, porque de fato ele é que vai garantir que caso a embarcação afunde, você vai ter a flutuabilidade adequada até ser socorrido ou conseguir chegar à margem do rio”, aconselha.

Em caso de afogamento e falta profissionais para lidar com o ocorrido, ligue para o Corpo de Bombeiros do Amazonas pelo número 193.

Fonte: Brasil 61

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade