Ele e seu vice, Fabrício Almeida, tiveram os mandatos cassados sob a acusação de gastos ilegais nas eleições de 2016. Para o ministro do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, deixou de analisar questões apresentadas pela defesa. Essas questões, na visão do ministro Jorge Mussi, poderiam ter alterado o resultado do julgamento e evitado a cassação de mandatos. O TRE-RO não comentou essas afirmações.
Luiz Ademir e Fabrício são acusados de emitir cheques sem fundos, trocados por empresas e pagos pelo comitê financeiro de campanha. Esses cheques não teriam sido reapresentados para a devida compensação ou contabilizados nas contas de campanha.
A defesa do prefeito e do vice-prefeito de Rolim de Moura alega que não houve caixa 2 ou uso de fontes proibidas por lei. As trocas e os descontos dos cheques teriam ocorrido em razão de greve bancária.