Clássico Re-Pa faz primeiro jogo da final do Campeonato Paraense

A possibilidade de um empate em número de títulos acirra ainda mais os ânimos para o embate desta noite.

O tradicional Re-Pa definirá o campeão paraense de 2020. Paysandu e Remo entram em campo hoje (2) para o primeiro confronto da final Estadual, a partir das 20h (horário de Brasília), no estádio Mangueirão, na capital Belém. As duas equipes são as maiores vencedoras do Paraense. Em toda a história da competição, o Paysandu já conquistou o título 47 vezes. Logo atrás vem o Leão Azul com 46.

A possibilidade de um empate em número de títulos acirra ainda mais os ânimos para o embate desta noite. Entretanto, se repetir o que ocorreu nos últimos jogos dificilmente haverá igualdade. O Papão da Curuzu sustenta uma invencibilidade de oito partidas, tendo obtido quatro vitórias deste total. Na primeira fase do Estadual deste ano as equipes se enfrentaram duas vezes, com vitória 2 a 1 para o Paysandu, e um empate em 1 a 1. Por outro lado, o Azulino vem com a confiança de ter se sagrado campeão das duas últimas edições do Parazão.

Agência Pará/Reprodução

As campanhas similares no decorrer do Estadual sinalizam uma final equilibrada. Em 12 confrontos, o Remo ganhou nove, empatou dois e perdeu um. Já o Paysandu, que possui o melhor ataque do campeonato com 29 gols, venceu nove, empatou um e perdeu dois.

Os dois times também são concorrentes no Grupo A da Série C do Campeonato Brasileiro. O Leão Azul começou melhor, mantendo a invencibilidade nas quatro primeiras rodadas. No momento, ocupa a terceira colocação, com oito pontos conquistados. Diferente do rival, o Paysandu precisa reagir: está em sétimo lugar, com apenas quatro pontos.

A briga pelo título continua no próximo domingo (6), com o segundo jogo da final, às 16h, no Mangueirão. O campeão será o time que somar mais gols no placar agregado (dois jogos da final). Em caso de empate, o título será definido em cobrança de pênaltis.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade