Amazonas tem 1.074 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave
A Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam) divulgou na tarde desta segunda-feira (15), a 22ª edição do Boletim Epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), mostrando que os casos notificados de SRAG subiu 1.046 para 1.074. Desse total, 120 positivos para o Vírus da Influenza A (H1N1) e 222 para Vírus Sincicial Respiratório (SRV).
Quanto ao número de mortes por H1N1 no Amazonas, o número permanece em 33 casos, desses, 26 são em Manaus.No interior, os casos de óbitos por H1N1 também seguem sem alteração, com os três casos em Manacapuru, além de Parintins, Itacoatiara, Japurá e Urucurituba, com um caso cada. Para o Sincicial, permanecem os 20 óbitos registrados até aqui, 18 na capital, um em Borba e outro em Manacapuru.
O número de óbitos por outros vírus respiratórios também continua o da última edição: em Manaus, um óbito por Parainfluenza tipo 3 e um pelo vírus Metapneumovírus; e, no interior, um óbito por Influenza A não subtipável, registrado no município de Maués.
Segundo a atualização do boletim, dos 56 pacientes graves que evoluíram para óbitos, entre fevereiro e março de 2019, 50 deles faziam parte de grupo de risco mais suscetíveis, o que corresponde a 89%, com destaque para crianças menores de 5 anos, idosos, pessoas com diabetes, pneumopatas, pessoas com obesidade e neuropatas.
Quanto ao número de mortes por H1N1 no Amazonas, o número permanece em 33 casos, desses, 26 são em Manaus.No interior, os casos de óbitos por H1N1 também seguem sem alteração, com os três casos em Manacapuru, além de Parintins, Itacoatiara, Japurá e Urucurituba, com um caso cada. Para o Sincicial, permanecem os 20 óbitos registrados até aqui, 18 na capital, um em Borba e outro em Manacapuru.
O número de óbitos por outros vírus respiratórios também continua o da última edição: em Manaus, um óbito por Parainfluenza tipo 3 e um pelo vírus Metapneumovírus; e, no interior, um óbito por Influenza A não subtipável, registrado no município de Maués.
Segundo a atualização do boletim, dos 56 pacientes graves que evoluíram para óbitos, entre fevereiro e março de 2019, 50 deles faziam parte de grupo de risco mais suscetíveis, o que corresponde a 89%, com destaque para crianças menores de 5 anos, idosos, pessoas com diabetes, pneumopatas, pessoas com obesidade e neuropatas.
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