Rede Amazônica lança novela 'A Força do Querer', em Manaus
Neste domingo (2) a Rede Amazônia realiza uma ação de lançamento da novela 'A Força do Querer', a partir das 19h, no Teatro Amazonas. O evento conta com a participação do Balé Experimental do Amazonas, que promete mergulhar o público no universo da t
Redação | Atualizado
Neste domingo (2) a Rede Amazônia realiza uma ação de lançamento da novela 'A Força do Querer', a partir das 19h, no Teatro Amazonas. O evento conta com a participação do Balé Experimental do Amazonas, que promete mergulhar o público no universo da trama e a banda regional Cuiró, um projeto musical que foi convidado a participar das gravações no casamento da personagem Rita (Isis Valverde).
No hall do Teatro Amazonas, o público vai sentir todo o clima da novela. Além dos convidados locais que participaram da novela, a festa de lançamento contará com a participação do ator Fiuk, que interpreta o personagem Rui. Os portões do teatro abrirá às 18h30 e a entrada é gratuita.
Foto: Reprodução/Instagram
A Força do Querer, nova novela das 21h, traz a riqueza da cultura paraense , a lenda dos botos e das sereias e até a sabedoria da tribo indígena Ashaninka, que vive na fronteira do Acre com o Peru. A novela foi gravada durante um mês na região Norte do país, a maior parte do tempo em Vila de Acajatuba, cenário da fictícia Parazinho, que fica a cerca de uma hora de barco de Manaus.
“O clima da região Norte estará na novela até o final, já que os personagens do Pará se mudam para Portugal Pequeno, em Niterói, levando sua cultura", explica o diretor artístico Rogério Gomes. "A novela trata de temas muito universais, o público vai se identificar", aposta.
Com estreia para o dia 3 de abril, a próxima novela das 21h, 'A Força do Querer', de Glória Perez e direção artística de Rogério Gomes, tem direção geral de Pedro Vasconcelos e direção de Davi Lacerda, Luciana Oliveira, Cláudio Boeckel, Roberto Richard e Fábio Strazzer.
Considerando o ranking das sete terras indígenas mais desmatadas em março de 2024, o destaque negativo fica com Roraima, que possui a maioria destes territórios que foram devastados.
A ação é uma das estratégias da Funai para romper as barreiras de acessibilidade enfrentadas pelos indígenas em relação ao acesso à documentação civil.
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