Operação Maravalha combate extração ilegal de madeira em terras indígenas no MA
O Ibama, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciaram nesta quinta-feira (23/03), no sudoeste do Maranhão, a operação Maravalha com o objetivo de combater a extração, o transporte e a comercialização ilegal de madeira da Reserva Biológica (Rebio) do Gurupi e das terras indígenas Caru e Arariboia.
Três Ações Civis Públicas (ACPs) resultaram na interdição de 10 serrarias instaladas clandestinamente nos municípios de Arame, Amarante e Buriticupu, todos no Maranhão. Os estabelecimentos são suspeitos de receptar madeira extraída ilegalmente de Terras Indígenas (TIs) e de Unidades de Conservação Federal (Ucs), o que pode levar à prisão em flagrante dos responsáveis.
Os investigados responderão por crimes como desobediência à decisão judicial (art. 359 do CPB), receptação qualificada (art. 180, §1° do CPB) e ter em depósito produto de origem vegetal sem licença válida (art. 46, parágrafo único, da Lei 9.605/98), entre outros.
Participaram da operação agentes ambientais do Ibama, servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), policiais federais e rodoviários federais e bombeiros militares do Maranhão, totalizando cerca de 200 pessoas. A operação Maravalha teve o apoio de dois helicópteros do Ibama, do Batalhão de Choque da PRF e do Comando de Operações Táticas (COT) da PF.
Maravalha é o resíduo do beneficiamento de qualquer tipo de madeira. A operação teve como objetivo desmobilizar as serrarias irregulares remanescentes das operações realizadas em 2016 na região.
Três Ações Civis Públicas (ACPs) resultaram na interdição de 10 serrarias instaladas clandestinamente nos municípios de Arame, Amarante e Buriticupu, todos no Maranhão. Os estabelecimentos são suspeitos de receptar madeira extraída ilegalmente de Terras Indígenas (TIs) e de Unidades de Conservação Federal (Ucs), o que pode levar à prisão em flagrante dos responsáveis.
Os investigados responderão por crimes como desobediência à decisão judicial (art. 359 do CPB), receptação qualificada (art. 180, §1° do CPB) e ter em depósito produto de origem vegetal sem licença válida (art. 46, parágrafo único, da Lei 9.605/98), entre outros.
Participaram da operação agentes ambientais do Ibama, servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), policiais federais e rodoviários federais e bombeiros militares do Maranhão, totalizando cerca de 200 pessoas. A operação Maravalha teve o apoio de dois helicópteros do Ibama, do Batalhão de Choque da PRF e do Comando de Operações Táticas (COT) da PF.
Maravalha é o resíduo do beneficiamento de qualquer tipo de madeira. A operação teve como objetivo desmobilizar as serrarias irregulares remanescentes das operações realizadas em 2016 na região.
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