Eles já foram o 'Hipster da Federal' um dia... Alguém lembra?
Desde o dia em que Lucas Valença surgiu nos noticiários ao lado de Eduardo Cunha, durante a prisão do ex-deputado, não se comenta em outra coisa nas redes sociais a não ser sobre a beleza do agente da Polícia Federal. Por conta do estilo, que rendeu
Redação | Atualizado
Desde o dia em que Lucas Valença surgiu nos noticiários ao lado de Eduardo Cunha, durante a prisão do ex-deputado, não se comenta em outra coisa nas redes sociais a não ser sobre a beleza do agente da Polícia Federal. Por conta do estilo, que rendeu até o apelido de 'Hipster da Federal' ao rapaz, ele chegou a dar entrevista ao 'Encontro com Fátima Bernardes', posou para ensaio fotográfico e foi até procurado para desfilar no São Paulo Fashion Week.
Lucas fez sucesso durante a prisão de Eduardo Cunha. Foto: Reprodução
Todo esse burburinho assim, do dia para a noite. Até assessor de imprensa o rapaz precisou contratar para cuidar de sua fama repentina. Mas Lucas Valença não foi o único a passar por este tipo de situação. Outros já se tornaram estrelas na internet por conta da beleza. Atualmente, depois de tanto sucesso, não se ouve falar tanto assim de muitos deles. Alguém se recorda deles?Saiba mais no iBahia.
Isaac Deyson, o 'Coveiro Magia', deu várias entrevistas e fez ensaios sensuais após fazer sucesso na internet. Foto: Reprodução
Rafael Nunes, o 'Mendigo Gato', foi parar nas ruas após deixar a carreira de modelo. Foto: Reprodução
Artur Medeiros, o 'Pedreiro Gato', fez tanto sucesso que conseguiu um contrato em uma agência de modelos. Foto: Reprodução
Guilherme Leão, que ficou famoso como o 'Segurança Gato do Metrô', em São Paulo. Foto: Reprodução
A ação é uma das estratégias da Funai para romper as barreiras de acessibilidade enfrentadas pelos indígenas em relação ao acesso à documentação civil.
A obra 'Canumã', de Ytanajé Cardoso, é considerada o primeiro romance escrito por um indígena do povo Munduruku. O Portal Amazônia conversou com o autor sobre o cenário atual da literatura indígena.
A espécie encontrada na bacia do Rio Tocantins foi nomeada de Salminus santosi em homenagem ao ictiólogo Geraldo Mendes dos Santos, pesquisador aposentado do Instituto.
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