Feira Internacional da Amazônia promove geração de negócios em Manaus

MANAUS – Durante quatro dias,  empresários, artesãos e público se encontram na 8ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam). O evento acontece entre os dias 18 e 21 de novembro, no Studio 5 Centro de Convenções, e reúne exposições de novas tecnologias, rodadas de negócio, área para divulgação de produtos regionais, além de seminários científicos sobre os problemas da sociedade amazônica.
O objetivo do evento é divulgar as oportunidades de negócios, cooperação e atrair investimentos para os estados da Amazônia Legal. Serão abordados temas como inovação, logística, comércio exterior, turismo, design, nanotecnologia, aquicultura, entre outros. Ao todo serão 1400 metros quadrados de feira com mais de 20 atividades durante quatro dias.
Destaques no evento, as rodadas de negócios vão contar com compradores nacionais e internacionais. Produtos regionais, micro, pequenas empresas e turismo terão espaço exclusivo para apresentar seus produtos. A Fiam lançou uma lista de investidores com seus respectivos produtos de interesse. É possível fazer a inscrição nas rodadas de negócio através do site.
Em todas as edições, já foram gerados mais de R$ 40 milhões. Só em produtos regionais e artesanatos foram R$ 100 mil. As reuniões empresariais organizadas durante o evento já resultaram em mais U$S 1,6 milhão em negócios. Em 2013, a feira atraiu mais de 55 mil visitantes. 
Quer expor na Feira?
De acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), responsável pelo evento, cerca de 80% dos estandes de exposição já estão definidos. Se você tem uma empresas ou instituições e deseja expor na feira é só telefonar para a Coordenação-Geral de Promoção Comercial pelos telefones (92) 3321-7237 ou (92) 3321-7199.
Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade