Bairros de Boa Vista recebem Caminhão do Peixe na Semana Santa; veja programação
O Caminhão do Peixe vai passar por alguns bairros de Boa Vista, capital de Roraima, nesta Semana Santa. O programa apoia produtores locais, vendendo o pescado a preços acessíveis para a população. O tambaqui é vendido por R$ 6 o quilo, enquanto o mat
Redação | Atualizado
O Caminhão do Peixe vai passar por alguns bairros de Boa Vista, capital de Roraima, nesta Semana Santa. O programa apoia produtores locais, vendendo o pescado a preços acessíveis para a população. O tambaqui é vendido por R$ 6 o quilo, enquanto o matrinxã chega a R$ 10 o quilo.
Para o coordenador de piscicultura da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) Marlon Maia, o preço baixo estimula a venda do principal alimento da Semana Santa. “No Caminhão do Peixe o pescado vem direto do produtor (...). As pessoas aproveitam o caminhão para comprar um pouco mais, gastando menos”, justifica.
Foto: Eides Antoneli/ Secom/ Divulgação
Veja a programação para Boa Vista
Segunda-feira (15) Bairro: Caranã Local: rotatória em frente ao Parque Aquático Horário: 7h às 18h
Terça-feira (16) Bairro: Pintolândia Local: Avenida Nazaré Filgueiras, em frente ao Hospital das Clínicas Horário: 7h às 18h Quarta-feira (17) Bairro: Senador Hélio Campos Local: em frente a Escola Estadual Sônia de Brito Horário: 6h30 às 18h Quinta-feira (18) Bairro: Raiar do Sol Local: Rua Estrela Dalva Horário: 6h às 18h
Sexta-feira (19) Bairro: União Local: Avenida Carlos Pereira de Melo, após o semáforo do cruzamento com a Avenida São Sebastião Horário: 6h30 às 12h
saiba mais
Seis espécies podem ajudar a conservar toda a vida aquática da Amazônia; entenda
Pacu, curimatã e matrinxã: conheça 19 peixes que estão sob risco de extinção na Amazônia
Aprenda a fazer um filé de surubim ao molho de maracujá para a Semana Santa
Confira a programação religiosa da Semana Santa em Manaus
Manaus terá quatro pontos do Feirão do Pescado para a Semana Santa; veja as datas
"Reforçamos a importância de aprendermos com os erros do passado e buscarmos alternativas que promovam um desenvolvimento econômico verdadeiramente sustentável e compatível com a conservação ambiental
Em 20 anos de atividades junto a populações indígenas, sendo 10 trabalhando na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o geógrafo indigenista Sandoval dos Santos questiona inclusive o prot
A obra representa o mito de Kapewë Pukeni, que conta uma história sobre a separação intercontinental entre os povos e a consolidação da identidade Huni Kuin.
O grande desafio se tornou a relação entre os membros da família. O que era a grande força, transformou-se em um entrave para o negócio, pelos conflitos que começam a surgir entre eles.
Ao aceitar, você acessará um serviço fornecido por terceiros externos a https://portalamazonia.com/
Comentários: