O projeto foi concebido para promover a sustentabilidade ambiental por meio do desenvolvimento socioeconômico de 32 municípios situados no noroeste de Rondônia, sul do Amazonas e leste do Acre.
O projeto Zona de Desenvolvimento Sustentável (ZDS) Abunã-Madeira, lançado na última quarta, 14, em Porto Velho (RO), foi concebido para promover a sustentabilidade ambiental por meio do desenvolvimento socioeconômico de 32 municípios situados no noroeste de Rondônia, sul do Amazonas e leste do Acre. A idéia é que seja um piloto a ser adaptado em outras regiões da Amazônia, cujas necessidades se assemelham a essa do Abunã-Madeira.
Participaram do evento, a superintendente da Sudam, Louise Caroline Campos Löw, o vice-presidente da República e presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, Hamilton Mourão, os representantes máximos dos governos do Acre, de Rondônia, do Amazonas, da Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa e embaixadores.
“É um projeto que está ancorado na Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR e nós, de uma forma muito técnica, focamos em dois macroeixos, que são o desenvolvimento produtivo – com ações voltadas para a indústria, para a bioeconomia, turismo, agronegócio sustentável – e infraestrutura econômico urbana, trabalhando ações voltadas a telecomunicações, logística, energia e transportes.” pontuou a superintendente da Sudam, Louise Caroline Campos Löw, durante o evento.
Para o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, fruto da sinergia institucional que existe entre os entes nacionais e do planejamento técnico baseado nos eixos ambiental, social e econômico, a Zona de Desenvolvimento Sustentável Abunã-Madeira abarca um conjunto de ações multissetoriais voltadas para a promoção da sustentabilidade ambiental por meio do desenvolvimento socioeconômico das áreas onde estará localizada, tornando-a distinta de projetos anteriores desenvolvidos na Amazônia e fortalecendo a ideia de que a proteção da natureza e o desenvolvimento socioeconômico não são nem antagônicos nem excludentes.
O Superintendente da Suframa, Algacir Polsin, destacou a importância dessas atividades centralizadas para o desenvolvimento e a proteção da Amazônia. “A solução é gerar emprego e renda de forma lícita e o desenvolvimento sustentável, e cabe aos países contribuírem com a gente nesse sentido”, complementou.
Na ocasião foi assinada a carta que apresenta a consolidação dos anseios dos atores locais dos três estados envolvidos. Como materialização das ações, os representantes dos governos estaduais, da Sudam, da Suframa e da Embrapa definiram a adoção das medidas prioritárias e firmaram o compromisso de esforço conjunto em vistas do desenvolvimento includente e sustentável da área.
*Com Ascom/Sudam
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