Margarida Schivasappa apresenta ‘Amores Clandestinos’

Com o objetivo de levar ao público, um ambiente natural e simples, mostrando por meio da música, às várias possibilidades de amar, o edital Pauta Livre 2017 da Fundação Cultural do Pará (FCP), realiza nesta quarta-feira, 11, às 20h, no Teatro Margarida Schivasappa do Centur, o espetáculo “Amores Clandestinos” de Jacqueline Scafutto.
O show ‘Amores Clandestinos’ é resultado de um acervo entre vivências, experiências e descobertas. Livre para todas as idades, ele permeia pelas várias formas de amar. Com um repertório passeando entre o autoral e releituras de alguns clássicos, com nuances que vão do jazz à MPB.

Foto: Divulgação
O espetáculo tem como intenção levar o público a um ambiente intimista, a fim de despertar sensações nostálgicas, que farão com que sejam conduzidos por uma onda de amores, dores, desamores e peculiares sabores, que só é sentida quando penetramos numa vastidão de emoções ocultas dentro de nós mesmos.
“Amores Clandestinos é o reconhecimento em forma de música das várias possibilidades de amor livre, amplo e sem formas, que rompe paradigmas e ultrapassa limites estabelecidos por padrões e regras impostas pela sociedade conservadora, mostrando que nelas há também sentimentos e amor envolvido. Quebrando todo e qualquer tipo de preconceito”, explica a cantora Jacqueline Scafutto.
Participações
O espetáculo contará com a presença de ilustres cantores como: Afonso Campello, Flávio Cristiano, Renato Sinimbú e Lucinha Bastos. “As participações especiais são pessoas com as quais tenho uma relação de amizade muito profunda, além de que sou intensamente admiradora da música de cada um, e sinto-me honrada ao dividir o palco com esses artistas excepcionais”, pontua a cantora.
Currículo
Cantora e compositora, Jacqueline Scafutto é natural de Belém do Pará, e desde os três anos de idade a música já era sua maior motivação e amor. Seus primeiros registros musicais são cantando no palco de uma igreja. “Na infância eu já participava de festivais, o que continuou por toda adolescência. Um dos momentos marcantes de minha iniciação artística foi em um dos festivais escolares que participei, quando interpretei “Folhetim”, de Chico Buarque de Holanda e, impactei meus professores pela escolha da canção, pois à época, tinha apenas seis anos”, conta. E na infância a artista teve contato com suas maiores influências musical: a Bossa Nova e a MPB, incentivada pelo seu tio José Trajano de Souza, que tinha uma estante de LP’s no seu quarto.
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