A novidade contará com a participação de órgãos das esferas municipais, estaduais e federais. O secretário de Estado do Meio Ambiente, Marcelo Creão, destacou a importância do espaço para o Amapá. “Vamos estreitar a relação das cooperativas e associações de uma forma que cada um receba atenção do poder público principalmente em questões técnicas e assistencialistas”, destacou Marcelo Creão.
“É uma porta que se abre para um diálogo empreendedor. Sabemos que a grande maioria dos garimpos do Amapá é carente em questão de legalizações. Estamos criando a possibilidade desses órgãos interagirem entre si e enxergar o garimpeiro como amigo e não como um ser ilegal. Com isso, colhemos frutos positivos como desenvolvimento e a legalidade dessas pessoas”, destacou Waldez.
Desmatamento e áreas degradas
A sala irá contar com a participação de órgãos ambientais do Estado para intensificar as operações e fiscalizações. As instituições responsáveis serão o Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap), Secretarias de Meio ambiente municipais, Ministério Público Estadual e Federal e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
O objetivo dessa força tarefa é desenvolver estudos e estratégias para a recuperação de áreas degradadas com a responsabilização de quem comete o crime ambiental.
Esses órgãos também farão a orientação de boas práticas no garimpo e introdução de tecnologias apropriadas à garimpagem como o uso correto de produtos como cianeto e o mercúrio.