Grupo de trabalho vai discutir situação da BR-319 no Amazonas

O grupo foi criado em 17 de novembro e tem como objetivo apresentar propostas e soluções após identificar os principais problemas da rodovia.

BR-319 tem cerca de 918 quilômetros de extensão e faz a ligação entre as capitais Manaus e Porto Velho (RO) e as outras regiões do Brasil. Foto: Reprodução/Rede Amazônica

O Ministério do Transporte criou um grupo de trabalho para discutir a situação da BR-319, no Amazonas. O grupo foi criado em 17 de novembro e tem como objetivo apresentar propostas e soluções após identificar os principais problemas da rodovia. 

A criação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e, segundo o Governo Federal, o coletivo terá as seguintes competências:

– Realizar um levantamento sobre a situação atual da BR-319, com foco na identificação de desafios para a otimização rodoviária;
– Analisar estudos técnicos e científicos, projetos e relatórios produzidos por outros grupos que já tenham tratado do tema;
– Propor medidas, inclusive normativas, para a melhoria da infraestrutura da BR-319, tendo em vista a sustentabilidade, a segurança viária e a mitigação de impactos ambientais e de mudanças do clima.

“Vamos nos debruçar sobre esse trabalho, avaliar as melhores práticas, avaliar tudo aquilo que, de uma maneira ou de outra, pode colaborar com a definição de uma estratégia”, afirmou o subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, Cloves Benevides.

O grupo terá a representação de secretarias do Ministério dos Transportes e de entidades vinculadas, e poderá consultar outros atores governamentais e de entidades públicas e privadas para manifestação sobre assuntos relacionados às suas áreas de competência.

A BR-319 tem cerca de 918 quilômetros de extensão e faz a ligação entre as capitais Manaus e Porto Velho (RO) e as outras regiões do Brasil. Porém, boa parte dela, em especial do trecho do meio, não é pavimentada.

“É uma política nova, orientada pelo ministro Renan [Filho], de ampliar o debate, multiplicar os olhares chamar especialistas, conversar com pessoas que produzem e trabalham no campo acadêmico, no campo da infraestrutura e da política pública, para encontrar os melhores caminhos. Sustentabilidade é o norte, é a orientação”, completou Benevides.

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