Livro apresenta lista de todos os Estados brasileiros.
Idealizado pelo escritor mineiro Adnan Marcos da Silva, o livro ‘100 coisas para se amar em cada Estado do Brasil’ (edição do autor) apresenta uma ‘raio-x’ segundo o olhar dos escritores convidados.
Fui convidado por Adnan a fazer a lista de Rondônia. Uma temeridade. Afinal, muitos podem contestar algum item ou sentir falta de outro. Mas, trata-se apenas de uma opinião. Outros olhares podem, e devem, ser lançados para Rondônia.
Confesso que achei bem difícil fazer a lista, porque havia umas 200 coisas na minha cabeça e eu deveria reduzi-las à metade. Consegui deixá-la pronta em um dia, de muito labor.
A relação foi feita por 27 autores, um de cada Estado do país. Escritoras e escritores participantes: Alessandro Gondim (AC) – Paulo Ferreira de Oliveira (AL) – Alcino Oliveira de Moraes (AP) – Gaspar Vieira Neto (AM) – Roziele Oliveira (BA) – Samuel Cavalcante & Cleidiane Melo (CE) – Tony Sales (DF) – Graziely Martins Silvestre Souza (ES) – Corália Elias (GO) – João Israel da Silva Azevedo (MA) – Álvaro de Campos (MT) – Paulo Sérgio da Silva Caiano (MS) – Ad Marcos da Silva (MG) – Gelcimar Ferdes (PA) Wellington Ferreira (PB) – Guilherme Machado Norberto (PR) – Rosângela Moura (PE) – Lindomar Lopes (PI) – Elô Baêta (RJ) – Ricardo Morais (RN) – Camilla Steban (RS) – Júlio Olivar (RO) – Ricardo Dantas (RR) – Loreci Bocate Laguna (SC) – Michelle Zanin (SP) – Emilly Barreto (SE) – Rusevelt Silva Santos (TO)
A lista
1 – Floresta amazônica;
2 – Diversidade da fauna e da flora;
3 – O cerrado;
4 – Estrada de Ferro Madeira-Mamoré;
5 – Pôr do sol no Rio Madeira;
6 – O hino “Céus de Rondônia”, o mais lindo que possa haver;
7 – Passeios de barco no “Madeirão”;
8 – Monumento das Três Caixas d’Água;
9 – Vale do Guaporé e tudo que nele há;
10 – Vale do Jamari, suas cidades e o rio;
11 – Forte Príncipe da Beira, cheirando história, edificação portuguesa de 1775;
12 – Festa do Divino, maior e mais antiga procissão fluvial do Brasil;
13 – Culturas indígenas diversas; destaque à Festa da Menina Moça dos Nambiquaras;
14 – Ir à Bolívia atravessando o Rio Mamoré, por Guajará-Mirim;
15 – Teatro Palácio das Artes;
16 – Voo-livre no Morro Chico Mendes em Ouro Preto do Oeste;
17 – Memorial Rondon, culto ao Marechal Rondon que dá nome ao Estado (Rondônia significa “terra de Rondon”);
18 – Duelo da Fronteira Brasil-Bolívia;
19 – Festival folclórico Flor do Maracujá;
20 – Capela de Santo Antônio de Pádua;
21 – Mercado Cultural com muito samba e chorinho;
22 – Balneários que em Rondônia o povo chama de “banhos”;
23 – Bloco de carnaval “Banda do Vai Quem Quer”;
24 – Parque Nacional dos Pacaás-Novos;
25 – Parque Estadual Corumbiara;
26 – Culturas tradicionais ribeirinhas;
27 – O boto-cor-de-rosa, o maior mamífero de água doce do planeta;
28 – Bairro do Caiari, mais antigo conjunto habitacional do país, seus points e seu casario;
29 – A coluna do Zé Katraca nos jornais;
30 – Café com tucumã;
31 – Mercado Central;
32 – Pirarucu Rondon, o prato oficial de Porto Velho;
33 – Doce de buriti;
34 – Sucos de frutas da floresta, como pupunha, jambo, ingá e açaí;
35 – Saltenha em Guajará;
36 – A língua “rondonesa”. Em Rondônia, em vez de ir para a balada muitos jovens vão para o “piseiro”, que dá no mesmo;
37 – Bolo moka do Bar do Canto;
38 – Pico do Tracuá, o ponto mais elevado de Rondônia;
39 – Clima de Vilhena, o mais ameno do Norte;
40 – Vale das Cachoeiras;
41 – Causos de assombração e mitos das florestas; destaque ao Mapinguari;
42 – Soltura de quelônios no Guaporé, maior eclosão de tartarugas da América do Sul;
43 – Encontro das águas dos rios Pacaás-novos e Mamoré;
44 – Festival de Cinema Festcineamazônia;
45 – Museu da Arqueologia Regional em Médici;
46 – Grupo musical Minhas Raízes, músicas tradicionais ribeirinhas;
47 – Exposições de artes na Casa de Cultura “Ivan Marrocos”; 48 – Pedrona de Cacoal;
48 – Pedrona de Cacoal;
49 – Ponte Rondon-Roosevelt;
50 – Catedral do Sagrado Coração de Jesus;
51 – Obras de arte em cerâmica da comunidade São Thiago Maior;
52 – Arquipélago das Cabaçaranas;
53 – As aventuras dos antigos ferroviários;
54 – Histórias dos soldados da borracha;
55 – Esculturas de Júlio Carvalho;
56 – Bares da Calçada da Fama;
57 – Pesca esportiva nos principais rios;
58 – Festa do povo pomerano em Espigão do Oeste;
59 – Feira Rondônia Rural Show;
60 – As canções eternas do poeta Zezinho Maranhão;
61 – Tacacá (em Guajará serve-se com pipoca);
62 – Espaço Alternativo, sua passarela, seus monumentos;
63 – Cestarias, cerâmicas e utensílios feitos pelos diversos povos indígenas;
64 – Guaraná Parecis, gosto de infância;
65 – Cerveja Haus Bier, tradição que veio da Alemanha;
66 – Casa de Rondon, antigo posto telegráfico em Vilhena;
67 – Romances do escritor William Haverly;
68 – Herbário da Universidade Federal de Rondônia;
69 – Conjunto arquitetônico do centro histórico de Porto Velho; 70 – Café orgânico dos índios Suruís;
71 – Picanha na chapa com macaxeira;
72 – Campos de girassol em Vilhena;
73 – Viagens de barco de Porto Velho a Manaus; 74 – Artesanatos da Feira do Sol;
75 – Bacalhau de pirarucu;
76 – Restaurantes de pescados na Vila Candelária;
77 – A biografia do poeta Vespasiano Ramos, representante de Rondônia no Mapa Brasileiro de Literatura; conheça o poema “Ao Cristo”;
78 – Festival Gastronômico de Cacoal;
79 – Cacoal Selva Park;
80 – Porto da hidrovia do Madeira;
81 – Espetáculo teatral “Bizarrus”, premiado internacionalmente;
82 – Museu da Memória de Rondônia;
83 – Parque Ecológico de Porto Velho;
84 – Museu Internacional do Presépio;
85 – Histórias de terror da Ferrovia do Diabo;
86 – Cavernas de Calcário em Espigão;
87 – Festas tradicionais dos sulistas nos centros de tradições gaúchas;
88 – Desenhos do século 19 feitos pelo brasilianista Franz Keller- Leuzinger, alemão que fez os primeiros registros mostrando a fisionomia dos indígenas e os costumes da região;
89 – Açaí com peixe ou farinha;
90 – O melhor da comida italiana no elegante restaurante San Genaro;
91 – Pescaria na represa da Usina de Samuel;
92 – Cachaça “A Preciosa” de Rolim de Moura;
93 – A Bailarina da Praça, personagem folclórica da Capital;
94 – A história de Tereza de Benguela;
95 – Biblioteca Francisco Meirelles;
96 – Orquestra Villa Lobos;
97 – A história da expedição científica ao Rio da Dúvida;
98 – Narrativa do modernista Mário de Andrade sobre sua viagem à região em 1927;
99 – “Wood River”, música de Maria Clara;
100 – A assombrosa história do Navio Satélite.
Livro digital ‘A JANELA’
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