Países do continente americano se reúnem para discutir crise na Venezuela

Foto: Divulgação/OEA

Nesta segunda-feira (19) acontece a reunião de conselheiros da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre os problemas políticos e econômicos da Venezuela. A Ministra do Poder Popular para as Relações Exteriores, Delcy Rodríguez Gómez advertiu em reunião sobre ataques da mídia da imprensa internacional contra a República Bolivariana da Venezuela.

Segundo a ministra, o país é vítima de falsas publicações que distorcem a realidade e só procuram intensificar a intervenção o país. “Mídia linchamento! Centros imperiais procuram legitimar a intervenção. Eles podem não ser a força invencível do nosso povo!”, afirmou a ministra.

Delcy Rodríguez comentou em sua conta no Twitter, referindo-se a uma publicação pelo vice-ministro para a Europa , Yván Gil, que denunciou a falsidade de uma fotografia publicada pela imprensa escrita, na Holanda, passando-o como um incidente na Venezuela. “Imprensa holandesa publica foto de crianças refugiadas na Hungria de 2015 e representando a situação na Venezuela. Mentira!”, Disse o diplomata Gil através de um tweet na rede social.

Ataques

Além disso, a ministra também alertou no seu Twitter sobre casos de violência e agressão contra o Vice-chanceler Samuel Moncada e a Embaixadora Carmen Velásquez. No twitter, Delcy Rodríguez, disse que Embaixador do México na OEA, Gustavo Tovar Arroyo, atacou a caravana do Ministério das Relações Exteriores na Venezuela.

Em nota a imprensa, Gustavo Tovar afirmou que as agressões partiram do grupo de relações exteriores da Venezuela, chamando-o de traidor. “Ontem à noite, quando eu estava andando com minha esposa através do lobby do hotel Moon Palace, agentes da ditadura Chávez me acusaram de “traidor” e de estar ligado ao governo dos EUA”, afirmou.

Por fim Gustavo Tovar afirma que busca, ao contrário do governo Venezuela, resolver os problemas do país através da paz. “Luto e sempre lutar sob resistência pacífica, dos direitos humanos afirmam e através de meios criativos e não-violentos”, finaliza.

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