“Membros da Assembleia Nacional acompanharão o presidente Juan Guaidó na viagem”, diz mensagem enviada aos jornalistas, citada pela agência de notícias France Press.
Nessa quarta-feira, Guaidó, que é também líder da Assembleia Nacional, majoritariamente da oposição, já havia manifestado a determinação de romper o bloqueio militar imposto por Maduro.
“A ajuda humanitária chegará por ar, por mar, por terra e assim conseguirá entrar. Precisamos abrir um corredor humanitário, aconteça o que acontecer”, disse o presidente interino, referindo-se à operação agendada para sábado (23), data que impôs para a entrada de ajuda humanitária internacional.
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Juan Guaidó falou em Caracas, durante encontro com dezenas de motoristas de ônibus, que se concentraram no leste da capital para apoiar o líder opositor e oferecer apoio à operação de entrega de ajuda humanitária, prevista para o sábado.
“Neste 23 de fevereiro, haverá brigadas voluntárias e humanitárias, que aqui há muitas, deslocando-se às fronteiras, não apenas em Cúcuta [Colômbia], em Táchira, em Bolívar [estados venezuelanos], por mar também virá ajuda”, disse.