“As mortes aconteceram durante a retomada do controle do Centro de Detenção Judicial do Amazonas, na qual ficaram feridos também 14 funcionários”, disse o Ministério Público, sem dar mais detalhes sobre o caso.
O governador de Amazonas, Liborio Guarulla, foi o primeiro a denunciar as mortes. Opositor ao governo do presidente Nicolás Maduro, ele classificou o ocorrido como um “massacre” causado pela atuação de uma Unidade Especial do Ministério de Relações Interiores Justiça e Paz, que tentou tomar “à força” o controle da penitenciária.
Uma fonte que soube em primeira mão sobre a operação de retomada do controle do presídio disse à Agência EFE que o confronto começou quando uma comissão formada por membros da Polícia Nacional Bolivariana e da Guarda Nacional Bolivariana realizava uma inspeção.
O número de mortes representa 40% do total de detidos, segundo a mesma fonte.
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