As duas plataformas têm o objetivo de levar à população informações importantes no combate ao novo coronavírus
O governador do Pará, Helder Barbalho, o secretário de estado de Saúde Pública, Alberto Beltrame e o presidente da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa), Marcos Brandão, se reuniram no início da tarde deste sábado (28) para alinhar a produção de dois aplicativos: um para orientar a população sobre a covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus) e o outro para informar detalhes sobre os locais disponíveis para a vacina contra a gripe.
As duas plataformas têm o objetivo de levar à população informações importantes no combate ao novo coronavírus, com dados e monitoramento da Sespa. Um recurso é o questionário ao qual o usuário com dúvidas se está ou não com o novo coronavírus poderá responder on-line e, com base na análise de suas respostas, saber se deve ou não procurar uma Unidade Básica de Saúde.
Os dois aplicativos estão sendo programados para as plataformas Android e IOS, e irão funcionar com base na localização dos aparelhos telefônicos em todo o território do Pará.
Segundo Marcos Brandão, presidente da Prodepa, na próxima segunda-feira (30) devem ser alinhados os detalhes para colocar em funcionamento os aplicativos. “Fizemos hoje uma pré-definição com a Sespa e, ao longo da semana iniciaremos os estudos para viabilizar a criação do aplicativo e outras plataformas que permitam ao usuário conversar com esse assistente virtual, relatar os seus sintomas e, a partir disso, ter um direcionamento para o seu caso”, explicou.
O outro app que está em fase de estudos é direcionado para a campanha de vacinação contra a gripe. A plataforma desenvolvida pela Prodepa poderá mostrar os postos de vacinação mais próximos da localização do usuário, a quantidade de vacinas disponíveis e onde o atendimento é feito de forma presencial ou no sistema drive thru.
O aplicativo atenderá usuários em todos os municípios do Pará. “Isso vai dar uma flexibilidade muito grande ao atendimento do público e ajudar o cidadão a identificar o local para onde deve se dirigir. Por outro lado, os órgãos de saúde poderão ter um controle dos estoques, saber quais postos têm vacinas disponíveis ou onde as doses estão acabando para garantir a rápida reposição”, ressaltou Marcos Brandão.