Sinceridade é colocar o outro em primeiro lugar e não extravasar o nosso ego de qualquer maneira. Isto é franqueza e está mais associada à falta de educação, sendo o oposto de sinceridade.
Sinceridade é colocar espírito, sentimento, em tudo que se faz.
Sinceridade é fazer as coisas com qualidade. Meu pai já dizia: “tudo que merece ser feito, merece ser bem-feito”.
Sinceridade é estar presente cem por cento, de forma plena, vivendo integralmente o momento.
Sinceridade é ouvir verdadeiramente o que está sendo dito e o que não está sendo falado.
Sinceridade é exercer a simpatia autêntica e não apenas a simpatia aparente.
Sinceridade é não mentir.
Sinceridade é não trair.
Sinceridade é jogar o lixo no local certo.
Sinceridade é cumprir as normas de trânsito, mesmo quando o “pardal” ou o guarda não estão por perto.
Sinceridade é buscar ser justo, mesmo quando tudo parece ser injusto.
Sinceridade é pagar o imposto devido, não porque quer, mas porque é o correto.
Sinceridade é não furar a fila.
Sinceridade é dizer bom dia ou boa noite, desejando verdadeiramente isto para a outra pessoa.
Sinceridade é não fazer algo errado quando ninguém está vendo.
Sinceridade é não roubar no jogo de cartas.
Sinceridade é não deixar de pagar as pequenas dívidas, que ficam esquecidas.
Sinceridade é não criticar por detrás da pessoa.
Sinceridade é devolver o troco que veio a mais.
Sinceridade é se identificar quando arranhar o carro do vizinho, mesmo que ninguém tenha visto.
Sinceridade é fazer questão de pagar a sua parte na conta do restaurante.
Sinceridade é fazer o bem.
Sinceridade é construir felicidade para o outro e para si mesmo.
Sinceridade é refletir bem antes de responder a pergunta “você é uma pessoa sincera? O quanto?”
Sobre o autor
Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.
*O conteúdo é de responsabilidade do colunista