Sempre que estou em Belém do Pará fico maravilhada. Em duas horas, de avião, claro, encontro uma cidade limpa, com trânsito beirando ao de São Paulo, com características de metrópole. Meu primeiro passeio é ir até as Docas. Gente. O que é aquilo? Algo fantástico, com salões para festas, lojinhas de um excelente artesanato, restaurantes famosos e de comida honesta, além do bar com cerveja artesanal de deixar qualquer turista com o paladar apurado, feliz da vida!
Desta vez, fui mais fundo, saí da superfície e fiz o passeio pela orla para apreciar o pôr do sol. O barco é simples, mas com salva-vidas para todos e um guia instruído. Passeio no horário. A arquitetura paraense é de encher os olhos e a alma. A história da cidade é deliciosa. No mais, era aproveitar aquele ventinho de fim de tarde nas agradáveis companhias de Bruno, Zenaldo, Cândida e Hamilton, entre muitas gargalhadas próprias dos que sabem aproveitar a vida.
E o roteiro dos museus? Sim, leitor, no Pará tem um passeio que o turista pode optar por conhecer o Museu da Arte Sacra, o Museu do Estado, o Museu do Círio e a Casa das Onze Janelas. Tá boa, canoa? Nada na cidade é feito para inglês não ver. Guias poliglotas, interessantes e conhecedores da história de ponta cabeça. No mais, é ir no restaurante Remanso do Peixe e degustar uma deliciosa caldeirada de frutos do mar. Hum… Belo exemplo a ser seguido por outras cidades brasileiras. Até.