'Bate. Deu liga'

Gosto de saber para quem estou escrevendo, mandando minhas peripécias mundo afora, gargalhando com os meus próprios foras e desacertos. Ora, sou dessas que conto as minhas mancadas às gargalhadas, nada me intimida. Nem cara feia.
O introito serve para explicar uma chamada de atenção que recebi em um dos bom-dia.
O seguidor achou confuso o pensamento que postei no Instagram. No momento, fiz uma leitura dinâmica (sou desse tempo, quem não é?) e respondi: “É para ser confuso, porque é daí que tiramos as conclusões certas”, mais ou menos isso. Ou seja, somos responsáveis por tudo que cativamos, falamos, demonstramos. Nada é feito, na vida do ser humano, por acaso. Tudo tem uma razão de ser.
Por exemplo, acabei de ler em uma postagem a seguinte recomendação de uma avó: “As pessoas criam suas tempestades, depois reclamam quando chove!”. Bendita e sábia essa senhora. Sempre me perguntam se me arrependo do que já fiz. Com toda a pureza d’alma afirmo: “Não, mas me arrependo do que não fiz”. Por isso que sou imediatista. Amo até a exaustão, viajo para lugares que sempre tive vontade de ir, mimo constantemente a minha família e meus amigos.
E, mais uma vez repito a frase fantástica de Elke Maravilha sobre relacionamentos: “Não tenho tipo, tenho pressa”. Me fez bem, me tratou com respeito, com dignidade, é parceiro, não atrapalha os meus planos, bate! Deu liga. Pode ficar, a casa é sua... É, sou assim. Fácil de entender e conviver. No mais, sem nenhum constrangimento, “a porta da rua é a serventia da casa”, como diria dona Leonor, minha mãe. Até.
Veja mais notícias sobre Fale com a Mazé Mourão.
Comentários: