Documentário do Ópera em Rede será ‘memória viva’ do festival, diz Anderson Mendes

Cineasta é diretor do documentário que vai resgatar a trajetória de 25 anos do Festival Amazonas de Ópera – o maior evento do gênero na América Latina.

O documentário do Festival Amazonas de Ópera (FAO) – o maior evento do gênero na América Latina – está a todo vapor. Produzido pelo Amazon Sat, a obra integra as ações do ‘Ópera em Rede’. De acordo com o diretor Anderson Mendes, a produção promete emocionar o público com momentos marcantes, histórias e talentos ainda pouco conhecidos da trajetória do evento. Confira entrevista:

Documentário do Ópera em Rede será ‘memória viva’ do festival, diz Anderson Mendes. Foto: Barbara Umbra/Reprodução/SEC.

O que o público pode esperar do documentário sobre os 25 anos do Festival Amazonas de Ópera?

O público pode esperar um mergulho nos bastidores do festival! Serão reveladas histórias emocionantes e talentos surpreendentes, que contribuíram para o sucesso do evento ao longo de suas duas décadas e meia. Será uma experiência cativante e enriquecedora para todos os amantes da ópera e da cultura amazonense. 

Em 25 anos de trajetória, muitas histórias curiosas devem ser reunidas. Pode adiantar algumas delas?

Posso adiantar que o documentário apresentará histórias de superação, artistas que encontraram sua vocação no festival e se destacaram no cenário internacional. Também teremos curiosidades dos bastidores e momentos inesquecíveis, que revelam a magia por trás das óperas realizadas no Festival Amazonas de Ópera. 

Como está o processo de produção do documentário?

O documentário está na fase de captação de depoimentos. São relatos emocionantes dos artistas e profissionais envolvidos, assim como na montagem da narrativa, que irá retratar os momentos mais marcantes do festival. Estamos construindo cuidadosamente uma história que emocionará o público e eternizará os 25 anos do festival.

Documentário do Ópera em Rede será ‘memória viva’ do festival, diz Anderson Mendes. Foto: Barbara Umbra/Reprodução/SEC.

Em uma ópera, a música é um elemento fortemente marcante. Será assim também na trilha sonora do documentário?

Com certeza! A trilha sonora terá um papel fundamental no documentário, proporcionando uma imersão ainda mais profunda na experiência da ópera. Ela será cuidadosamente selecionada para transmitir toda a emoção e grandiosidade das apresentações realizadas ao longo desses 25 anos.

Podemos dizer que essa é uma oportunidade do público conhecer rostos e nomes por trás dos 25 anos do festival?

Com absoluta certeza! O documentário será uma oportunidade única para o público conhecer os rostos e nomes por trás do sucesso do Festival Amazonas de Ópera. Muitos talentos que passaram pelo palco do Teatro Amazonas e se destacaram no mundo serão revelados, mostrando a importância desse evento para a cena artística e cultural. 

O documentário é uma oportunidade de eternizar esse jubileu de prata do Festival Amazonas de Ópera. Você, como um cineasta experiente, sente que está fazendo um registro da história, que vai ser lembrado por muitas gerações?

Absolutamente! Como cineasta, sinto a responsabilidade de fazer um registro histórico desse festival, que foi fundamental para o desenvolvimento da indústria cultural no estado do Amazonas. O documentário será uma memória viva!

 Produção e exibição

Com duração de 30 minutos, o documentário tem estreia prevista para o dia 25 de junho no canal Amazon Sat. A produção conta com uma equipe técnica de profissionais do Amazon Sat que, além de pesquisas, têm realizado avaliações de entrevistas e personagens para a produção do conteúdo. 

Ópera em Rede

O Ópera em Rede é uma iniciativa que reúne ações culturais e socioambientais, com realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SEC-AM), do Governo do Amazonas, Apa Móveis e Supermercados DB.

As atividades começaram paralelamente à 25ª edição do Festival Amazonas de Ópera (FAO) e continuam após a temporada comemorativa de espetáculos.

O FAO foi realizado de 21 de abril a 28 de maio, com direção artística de Luiz Fernando Malheiro, que revezava a regência das obras com Marcelo de Jesus e Otávio Simões. 

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