Assembleia Legislativa realiza Cessão de Tempo sobre o Dia Mundial de Conscientização sobre Epilepsia

A secretária Laís alertou que, com base nos dados do Ministério da Saúde (MS), pelo menos três milhões de pessoas têm o diagnóstico e no Amazonas são 300 mil pessoas diagnosticadas com epilepsia.

Foto: Acervo Aleam

O Dia Mundial de Conscientização sobre Epilepsia, ou Purple Day, é celebrado nesta terça-feira (26/3), sendo um esforço internacional dedicado a aumentar a conscientização sobre a epilepsia em todo o mundo. Visando juntar esforços contra a desinformação, o estigma e o preconceito que cercam a doença, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou Cessão de Tempo, requerida pelo deputado Dr. Gomes (Podemos), em favor da secretária executiva de Atenção Especializada, Laís Moraes Ferreira, da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a epilepsia é uma doença do cérebro, crônica, que acomete de 1 a 2% da população mundial. É uma condição neurológica em que, durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos causando crises que podem se manifestar em convulsões ou outros sintomas, como ausências.

A secretária Laís alertou que, com base nos dados do Ministério da Saúde (MS), pelo menos três milhões de pessoas têm o diagnóstico e no Amazonas são 300 mil pessoas diagnosticadas com epilepsia.

“Além dos impactos físicos, há também os impactos psicossociais, por isso é tão importante que as pessoas que vivem com esta condição, tenham o suporte dos profissionais de saúde, dos familiares e de uma sociedade realmente consciente a respeito desta condição”, salientou.

Moraes relatou, ainda, que a SES busca suporte junto ao MS, prospectando a possibilidade de realização cirúrgica no Amazonas, como parte do tratamento da epilepsia.

“Buscamos fortalecer o atendimento e suporte médico para estes pacientes, para que possamos dar a essas pessoas condições de vida mais dignas e confortáveis”, disse a secretária, reforçando a importância de informar e falar sobre a doença, visando reduzir o preconceito.

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