Este ano, entre as brasileiras, a UFPA está na 21ª posição e, internacionalmente, entre a 1.001ª e 1250ª posições. No ranking anterior, a Federal Paraense não chegou a entrar na lista.
Para o reitor da UFPA, Emmanuel Tourinho, rankings de universidades oferecem indicadores gerais de seu desempenho comparativo. “Estamos contentes de aparecer no THE, cientes de que este é um retrato parcial do nosso trabalho, que nos auxilia a planejar os aperfeiçoamentos necessários. Muitas atividades desenvolvidas pelas universidades ainda não são captadas pelos rankings, ao passo que têm uma importância crucial para o seu impacto social. Temos que continuar buscando melhorar a nossa atuação em todas as direções”, completou o reitor.
A melhor do mundo é a Universidade de Oxford, na Inglaterra, pela segunda vez consecutiva, e no Brasil, o primeiro lugar é da Universidade de São Paulo (USP), que está entre a 251ª e a 300ª posições mundiais, seguida da Universidade de Campinas (Unicamp), entre a 401ª e 500ª.
A avaliação leva em conta 13 indicadores de desempenho para fornecer as comparações mais abrangentes e equilibradas, como a confiança de estudantes, acadêmicos, líderes de universidades, indústria e governos. A revista também destaca que sete universidades pioraram de posição de uma edição para outra e deixaram o top 1000.