Seduc abre 5.9 mil vagas em processo seletivo de escolas técnicas do Pará

A Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) abriu nesta quinta-feira (27) inscrições para o preenchimento de 5.940 vagas em cursos profissionalizantes, oferecidas em 15 municípios, por meio de dois processos: um seletivo e outro por matrícula. As inscrições podem ser feitas no Portal Seduc (www.seduc.pa.gov.br), até 25 de janeiro de 2019.

Ao todo, 149 cursos ofertados nas Escolas de Ensino Técnico do Estado do Pará, que somam 4.060 vagas para os cursos ofertados por meio de seleção e 1.880 vagas para os cursos cuja matrícula pode ser feita diretamente, sem a necessidade de seleção. 

Foto: Divulgação

As 5.940 vagas estão distribuídas entre 15 municípios: 

Belém

Escolas Anísio Teixeira
Magalhães Barata
Paes de Carvalho
Instituto de Educação do Estado do Pará
Deodoro de Mendonça
Eetepa Dr. Celso Malcher
Francisco da Silva Nunes
Francisco das Chagas Ribeiro de Azevedo – “Cacau”

Marituba

Centro de Educação Profissional Dom Aristides Pirovano

Benevides

Escola Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira

Cametá

Centro Integrado de Educação do Baixo Tocantins – Ciebt 

Nas Escolas Técnicas de TailândiaSantarémMonte AlegreOriximináCuruçáCastanhalSanta Izabel do ParáVigia de NazaréItaitubaParagominas Salvaterra.

O resultado será divulgado dia 28 de janeiro de 2019, e a matrícula ocorrerá no período de 31 de janeiro a 8 de fevereiro, na escola pretendida pelo candidato. O começo das aulas está marcado para 11 de março.

Com duração de quatro anos, o curso técnico de nível médio na modalidade Integrado é exclusivo para o candidato que já concluiu o ensino fundamental, e com idade abaixo de 17 anos e 11 meses completos até a data da matrícula.

A modalidade Subsequente é destinada aos candidatos que já concluíram o ensino médio e buscam a formação técnica. O curso tem duração máxima de dois anos, e confere ao formado o diploma de técnico de nível médio.

Mais informações: www.seduc.pa.gov.br/site/eetepa

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade