Queimadas na Amazônia: livro infantil alerta para riscos do desmatamento

Através da saga das abelhinhas Vivene e Florine, a escritora Isa Colli mostra, de maneira lúdica, todos os danos que as queimadas podem provocar
 
Na medida em que dados comprovam que as queimadas na Amazônia afetam não apenas o meio ambiente, mas também o dia a dia das populações, a escritora Isa Colli intensifica seu trabalho junto às crianças nas escolas. É que Isa acredita que é possível conscientizar através da literatura e seu novo livro, “Viveve e Florine e suas descobertas na Amazônia”, fala justamente sobre os riscos do desmatamento.


Foto:Divulgação

Através da saga das abelhinhas Vivene e Florine, a escritora mostra, de maneira lúdica, todos os danos que as queimadas podem provocar, alterando o ecossistema e colocando em risco a sobrevivência de várias espécies.

“O desmatamento é uma ameaça aos recursos naturais, ao meio ambiente e ao equilíbrio ecológico do planeta. Por meio da saga das abelhinhas, eu provoco essa reflexão”, diz.

O livro foi criado por Isa no início do ano, mas até que fosse finalizado o processo de edição e impressão, o lançamento acabou coincidindo com as notícias sobre o aumento do desmatamento na Amazônia. Diante dos fatos, Isa, que já tinha algumas visitas a escolas programadas, teve que reorganizar a agenda para atender aos novos pedidos de palestras para falar sobre o tema do desmatamento.

“Eu moro na Bélgica, mas vim ao Brasil para participar da Bienal do Rio e visitar escolas que estão adotando o livro. Outras escolas acabaram manifestando interesse e eu fiz questão de atender porque tenho consciência de que posso ser um instrumento de mudança”, afirmou a autora.

Isa ficará no Brasil até meados de outubro e aproveitará cada dia para cumprir a missão de mostrar aos pequenos que cada um precisa fazer a sua parte para garantir um futuro saudável para o nosso Planeta.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade