A Asprom/Sindical informou que ainda não foi notificada da liminar oficialmente.
Na medida de urgência, a desembargadora afirma que o movimento foi deflagrado no meio de franca negociação em andamento e verificou que a greve causa prejuízo na prestação de serviço essencial.
No entanto, o sindicato que estava a frente das negociações, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), também aprovou greve, com início marcado para a tarde de hoje. Em documento para pais e alunos, o Siteam destaca que a categoria está há quatro anos sem reajuste salarial, o que representa, segundo o sindicato, uma perda salarial de quase 30%.
Os professores querem reajuste de 35%. A Asprom/Sindical está realizando agora uma Assembleia Geral, para deliberar sobre a liminar da desembargadora.