Planetário do Pará recebe certificação do Ministério da Cultura por contribuição nacional

O documento certifica, a partir dos critérios estabelecidos no artigo primeiro do Estatuto de Museus, Lei nº 11.904, que a instituição contribui para o desenvolvimento e monitoramento da Política Nacional de Museus.

O Ministério da Cultura emitiu o registro do Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA) junto ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), válido até 29 de novembro de 2028. 

O documento certifica, a partir dos critérios estabelecidos no artigo primeiro do Estatuto de Museus, Lei nº 11.904, que a instituição contribui para o desenvolvimento e monitoramento da Política Nacional de Museus.

Foto: Marcelo Rodrigues/Ascom Uepa

A certificação reconhece instituições que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.

De acordo com o diretor do Planetário, professor José Roberto Alves, o registro “disponibiliza por meio da plataforma Museusbr informações atualizadas sobre os museus brasileiros, a partir do Cadastro Nacional de Museus-CNM e do Registro de Museus-RM. Assim, com esta certificação, incluímos o Centro de Ciências e Planetário do Pará no rol de museus brasileiros”.

Ação Solidária no CCPPA 

O Planetário realiza, até o dia 16 de dezembro, a campanha de arrecadação de alimentos para o projeto ‘Adote 1 Sorriso’. A iniciativa de extensão busca distribuir alimentos para as crianças em situação de vulnerabilidade social. 

Para doar, os interessados devem dirigir-se ao setor de agendamentos do CCPPA, localizado na Rod. Augusto Montenegro, s/n – Km 03 – Mangueirão (Belém/PA). 

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Amazônia onde a violência campeia sem controle

Conflitos gerados por invasões de terras configuram hoje o principal eixo estruturante da violência na Amazônia Legal, segundo conclui o estudo Cartografia das Violências na Amazônia.

Leia também

Publicidade