Com cerca de 0,69 hectares, o cemitério é considerado o menor em área e em quantidade de sepultamentos.
Seu primeiro inumado foi Luíza Marquês de Souza, em 14 de agosto de 1905. Incorporado ao patrimônio municipal em 1969, quinze anos depois, deixou de ser uma alternativa existente na cidade, pois estava muito distante do Centro e por seu terreno ser inadequado, o que impossibilitava os enterramentos.
Com 1.020 sepulturas, o cemitério possui cerca de 0,69 hectares, geralmente atendendo os sepultamentos das comunidades adjacentes. É considerado o menor cemitério em área e em quantidade de sepultamentos localizado na zona urbana de Manaus.
Decadência e obras
Com o passar dos anos, a estrutura do cemitério foi tomada pela vegetação local. O espaço também se tornou uma espécie de lixeira a céu aberto com diversos materiais sendo jogados no terreno, já que à época, não havia portão para impedir invasores.
Em 2022, o cemitério passou por uma reforma em sua estrutura. Um novo refeitório foi construído, além disso, o espaço agora ganhou água encanada, luz, banheiros, portão e muros.