Acreano fã de quadrinhos tatua quase 30 super-heróis nas costas

Na prateleira, 3 mil gibis; e nas costas, 29 super-heróis tatuados. Estas são as provas do amor que o professor universitário Antônio Pontes, de 37 anos, da Universidade Federal do Acre (Ufac) nutre, desde os 9 anos, pelos personagens da Marvel e DC.

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

De acordo com reportagem do G1 Acre, em dezembro do ano passado o professor aproveitou que estava em viagem de férias em São Paulo e resolveu marcar na pele sua paixão pelos heróis.

O desenho escolhido levou nove sessões e mais de 60 horas para ser concluído e inclui Os Vingadores e A Liga da Justiça. A obra de arte foi assinada pelo desenhista George Pérez.

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Ao G1 Pontes garante que, apesar de muitos fãs alimentarem a rivalidade entre as duas produtoras, gosta tanto da Marvel como da DC Comics.

“Sou fã de quadrinhos e super-heróis desde criança, sou colecionador, tenho mais de 3 mil gibis. Eu já conhecia essa imagem, que representa uma época muito boa dos super-heróis. Comecei em dezembro e terminei em abril – que aproveitei férias e recesso que tivemos”, conta.

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Além dos 29 super-heróis, ele também tem uma do Batman no braço e do X-Men na perna. Ele conta que, apesar de ser considerado louco por alguns, a evolução da tattoo repercutiu positivamente nas redes sociais.

“Quando a gente pensa em fazer algo assim, não pensa no tamanho que é. As pessoas diziam que eu era louco, mas fui fazendo e postando no Facebook e Instagram e as pessoas começaram a gostar”, relembra.

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

O desenho com os 29 super-heróis foi concluído no último mês de abril, mas Antônio não para por aí. Segundo o professor, novos rabiscos já estão sendo planejados e confirma um mito bastante comum entre os amantes das tatuagens.

“A do Batman, tenho uma ideia para deixá-la mais elaborada. Mas, desse tamanho nem tem mais espaço. Penso ainda em fazer Homem-Aranha um pouco maior, mas ainda não sei onde. Tatuagem vicia”, finaliza.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

O interior de Rondônia não valoriza seus museus

Prédios abandonados e fechados à visitação pública.

Leia também

Publicidade