O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) manteve a condenação em primeira instância do hospital Beneficente Portuguesa, em Manaus, no caso da mulher que foi entregue à família errada pela maternidade em 1983. Sandra Lúcia Vieira Naranjo descobriu 30 anos depois, com exame de DNA, que Katyenne Vieira Naranjo não era sua filha biológica.
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