Segundo informações da Rede Amazônica Rondônia, os veículos não deixaram a garagem do consórcio pela madrugada, e os trabalhadores estavam em protesto em frente à garagem.
Em março deste ano, a categoria também entrou em greve para cobrar o fim do serviço, que segundo eles, prejudica a categoria porque ameaça os postos de trabalho.
Em nota, o Consórcio SIM esclarece que o movimento de paralisação do Transporte Coletivo não se deve a fatores internos, mas assim que recebeu o comunicado do SITETUPERON, comunicou à imprensa e às autoridades, além de tomar as medidas legais cabíveis para manter a ordem e o perfeito funcionamento dos serviços.
E mesmo com as ações, o movimento grevista se iniciou. O consórcio também ressalta que está tomando todas as medidas judiciais necessárias para restabelecer a prestação dos serviços à população.