Frota de ônibus aumenta na Grande Belém para evitar aglomerações

Medida será aplicada nas linhas que atendem aos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Santa Bárbara do Pará e Benevides

O governador do Pará, Helder Barbalho, e Paulo Gomes, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), responsável pelo serviço de transporte urbano na Região Metropolitana de Belém (RMB), se reuniram na noite desta quarta-feira (10), no Palácio de Governo, em Belém, e acordaram que a frota de coletivos na Grande Belém será aumentada para evitar aglomeração no transporte público. A medida, tomada para evitar novos contágios pela Covid-19, será aplicada nas linhas que atendem aos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Santa Bárbara do Pará e Benevides. Apesar da gestão e fiscalização do transporte público serem de responsabilidade das prefeituras, o Governo do Pará segue trabalhando para tentar minimizar a situação.

Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

“A estratégia é reforçar o número de ônibus na Grande Belém para diminuir a concentração de pessoas e, consequentemente, evitar que os ônibus sejam locais de proliferação do novo coronavírus. Neste momento estamos firmando o entendimento, já com o apoio e participação das prefeituras de Belém e Ananindeua, e demais prefeituras de Região Metropolitana, para incrementar em 133 o número de novos ônibus que estarão se juntando à frota atual, para que seja aumentada a oferta de transporte”, destacou o governador Helder Barbalho, por meio das redes sociais na noite de hoje.

Ainda segundo o chefe do Executivo estadual, o reforço na frota será principalmente nas linhas que registram o maior número de passageiros nos municípios que firmaram o acordo. “Estamos garantindo isso para que as pessoas não tenham que se aglomerar nos coletivos, como vem acontecendo nos últimos dias. Essa é uma saída para que possamos enfrentar essa pandemia e vencer o novo coronavírus”, completou Helder Barbalho.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Amazônia onde a violência campeia sem controle

Conflitos gerados por invasões de terras configuram hoje o principal eixo estruturante da violência na Amazônia Legal, segundo conclui o estudo Cartografia das Violências na Amazônia.

Leia também

Publicidade