No início da manhã, a assessoria da Sejuc informou ao Portal Amazônia que as mortes eram resultado de uma briga entre facções criminosas. No entanto, no final da manhã, o chefe de análise da Dicap, Artur Rosas Júnior, voltou atrás e disse que os mortos não eram de uma facção criminosa adversária porque no PAMC só estavam detentos do PCC e e detentos “não faccionados”.
“Desde de novembro do ano passado, a gente estava ciente das facções, então elas foram separadas, o comando vermelho, que é ligado a família do Norte está em uma penitenciária, e o PCC está no presídio onde aconteceram as mortes”, explicou. “A maioria dos presos se dizem faccionados ao PCC e atribuem as mortes ao que houve em Manaus. No entanto, de acordo com dados que temos, levantados em outubro, quando houve a última rebelião, na unidade só havia presos do PCC e outros sem facção”, completa dizendo que Roraima não tem detentos ligados à Família do Norte (FDN).