A intenção de voto para prefeito de Rio Branco aponta o atual prefeito Marcus Alexandre como favorito, com 57%. A pesquisa foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) nesta terça-feira (30) e encomendada pela Rede Amazônica. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
Logo em seguida figura Eliane Sinhasique, com 28% das intenções de voto. Raimundo Vaz está com 4% e Carlos Gomes tem apenas 1%. Votos brancos e nulos somam 5%. Não sabe ou não respondeu, outros 5%.
Arte: Luiz Eduardo Miranda/Portal Amazônia
Rejeição
O Ibope também perguntou quais candidatos não receberiam votos de jeito nenhum. Carlos Gomes lidera com 52% de rejeição, seguido por Raimundo Vaz, com 45%. Eliane Sinhasique obteve 26% e Marcus Alexandre com 20%. Poderia votar em todos correspondeu a 1% e não sabe ou prefere não opinar, 7%.
Além da intenção de voto, o Ibope pesquisou qual a avaliação popular de Marcus Alexandre. A administração do prefeito foi avaliada como ótima ou boa por 62% dos entrevistados. Avaliaram como regular, 30%; e 5% afirmaram ser ruim ou péssima. Apenas 2% não souberam avaliar.
Necessidades
O Ibope também questionou a população sobre as principais dificuldades enfrentadas. Da parcela da população de Rio Branco entrevistada, 40%, classifica como o maior problema a saúde no município. Segurança pública ficou com 16%, geração de emprego com 9% e abastaecimento de água com 5%.
Empatados com 4% cada, foram citados transporte coletivo e impostos e taxas. Com 3% empataram educação e corrupção. Iluminação pública e meio ambiente foram citados por 2% dos entrevistados. Com 1% cada um ficaram trânsito, assistência social, limpeza pública e habitação. Não sabe ou não respondeu também ficou com 1% .
A pesquisa foi realizada com 602 entre os dias 25 e 28 de agosto. O nível de confiança é de 95%, isso significa que considerando a margem de erro, que é de 4%, a chance do resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa Ibope/Rede Amazônia foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Acre.
Órgão exige que as licenças ambientais sejam emitidas somente após a consulta prévia às comunidades indígenas e tradicionais que serão impactadas pela pavimentação da rodovia.
