Acre lidera aumento de casamentos civis no país

O Acre é líder, em todo o país, com um crescimento de 40% no registro de casamentos civis. Dos Estados da Amazônia, também seguiram o crescimento, o Maranhão e o Amapá, ambos que quase 10%. O único Estado da região que apresentou redução de registros de casamentos foi o Pará, com cerca de -5%. Os dados são da pesquisa ‘Estatísticas do Registro Civil 2015‘, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Brasil registrou, em 2015, 1.137.321 casamentos civis, sendo 5.614 entre pessoas do mesmo sexo, que mostrou que a maior proporção, considerando o estado civil dos cônjuges, se dá entre solteiros, com 86,7% entre os homens e 77,7% entre mulheres. A idade média nestes casos variou entre 31 e 36 anos entre os homens e 32 e 34 entre as mulheres.
O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo mostrou que “os diferenciais entre os sexos masculinos e femininos se deu, em maior medida, nas proporções de casamentos entre solteiros e divorciados, que foi mais expressivo entre casamentos femininos, com 19,4% dos registros, em relação aos homens, cujo percentual foi de 10,9%”.

Foto: Reprodução/Shutterstock
O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo mostrou que “os diferenciais entre os sexos masculinos e femininos se deu, em maior medida, nas proporções de casamentos entre solteiros e divorciados, que foi mais expressivo entre casamentos femininos, com 19,4% dos registros, em relação aos homens, cujo percentual foi de 10,9%”.

Os dados são registrados desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), aprovou a Resolução n. 175, a qual determina a todos os Cartórios de Títulos e Documentos no território brasileiro a habilitar ou celebrar casamento civil ou, até mesmo, de converter união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo.

O resultado é proveniente da coleta das informações prestadas pelos cartórios de registro civil de pessoas naturais, varas de família, foros ou varas cíveis e os tabelionatos de notas do país. Veja a pesquisa completa AQUI.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade