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Confira os vencedores do Triathlon no XTERRA Amazônia

Em um percurso cheio de emoção e desafios off-road, cerca de 1000 atletas desafiaram seus limites no XTERRA Amazônia. Os participantes do evento esportivo completaram os percursos na manhã deste sábado (20), deram o seu melhor e suaram a camisa, enfrentando terrenos desafiadores de Novo Airão, no interior do Amazonas.

Confira o resultado do Triathlon:

Masculino

Diogo Malagon
Hugo Rabello
Kaydson Rabello

Feminino

Alessandra Dias
Camila Alves
Monica Adegas

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Seca começa a impactar navegação no interior do Amazonas

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A navegação na região do Alto Solimões já está sofrendo os impactos da seca deste ano, que pode ser ainda mais severa do que a estiagem histórica de 2023. Com a rápida descida das águas, as embarcações de grande porte não estão mais conseguindo chegar até os municípios de Benjamin Constant e Atalaia do Norte, no Amazonas. “Situação difícil agora”, destaca canoeiro.

O Rio Solimões, que banha esses municípios, continua baixando na região da Tríplice Fronteira – Brasil, Colômbia e Peru. Do dia 1° a 19 de julho, o nível do rio desceu 1,70 metro. Na sexta-feira 19 de julho, a cota do Solimões chegou a 5,11 metros.

Em Benjamim Constant, por exemplo, a estiagem já mudou o cenário da região conhecida como Ponta da Ilha do Aramaçá. No local, o nível da água já encontra-se tão baixo que é possível caminhar onde antes estava o rio Solimões.

Para evitar que as embarcações fiquem encalhadas na região, os navegadores tem evitado passar pela área, que era usada como rota de acesso tanto a Benjamin Constant quanto ao município de Atalaia do Norte.

A inviabilidade de navegação prejudica também o abastecimentos dos comércios nos noves municípios da região do Alto Solimões. Mercadorias que são levadas em barcos saídos de Manaus estão ficando presas no porto de Tabatinga.

Para evitar o desabastecimento nos dois municípios, os comerciantes têm fretado canoas. Entre as mercadorias, estão produtos que compõem a cesta básica, como arroz, açúcar, ovo e frango.

No início deste mês, o Governo do Amazonas decretou situação de emergência por causa da estiagem em vinte municípios do interior do estado. Sete cidades são da região do Alto Solimões.

Ações voltadas para abastecimento de água potável, insumos e medicamentos para a saúde, produção rural, logística para a manutenção do funcionamento da rede estadual de educação e ajuda humanitária são os principais focos do cronograma de atividades do plano de contingência do governo do estado para atender as localidades.

O que já se sabe sobre a seca? 

Em 2023, um estudo realizado pela realizado pelo World Weather Attribution (WWA) apontou que as mudanças climáticas foram as principais responsáveis para a seca histórica no Amazonas.

A seca no Norte também ameaça o restante do país, uma vez que a falta de água na maior bacia hidrográfica do mundo colabora diretamente para o aumento das queimadas no Pantanal.

Segundo especialistas, no ano passado a seca teve forte influência do fenômeno El Niño. Já este ano, outro fenômeno deve influenciar o período de estiagem: o La Niña.

Os efeitos dos dois fenômenos são opostos. Enquanto o El Niño provoca seca na Região Norte e chuvas intensas no Sul do Brasil, o La Niña traz chuvas intensas para o Norte e o Nordeste e estiagem na região Sul. No entanto, o La Niña deve entrar em cena apenas no mês de setembro.

*Por Rôney Elias, da Rede Amazônica AM

Rota Turística do Cacau incentiva desenvolvimento socioeconômico do Xingu

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A produção de cacau e a fabricação de chocolate estão profundamente enraizadas na cultura e na economia do Pará. Esta riqueza natural não apenas deleita os paladares de muitos, mas também impulsiona o turismo e gera desenvolvimento sustentável para a região.

Nesse contexto, a prefeitura de Altamira, a Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e o Ministério do Turismo (MTUR) têm trabalhado em diferentes ações para o desenvolvimento, aprimoramento e estruturação da Rota Turística “Do Cacau ao Chocolate”.

Um esforço conjunto que procura avaliar a infraestrutura de apoio ao turismo e a qualidade das experiências oferecidas aos visitantes. A iniciativa integrada quer promover o desenvolvimento sustentável e econômico da região, destacando o potencial turístico de uma das áreas mais ricas e diversificadas do Brasil.

A Rota Turística “Do Cacau ao Chocolate”, idealizada pela Secretaria Municipal de Turismo de Altamira, oferece aos visitantes uma imersão profunda na cultura cacaueira, desde o cultivo do cacau até a produção artesanal do chocolate. O roteiro inclui, além de Altamira, os municípios de Anapu, Brasil Novo, Medicilândia e Uruará, todos integrantes da Região Turística do Xingu.

Foto: Divulgação

Historicamente, o cacau tem uma relevância significativa nas Américas, com registros de seu uso pelas civilizações indígenas pré-colombianas. No Brasil, o Pará foi pioneiro na produção de cacau no século XVII, sob ordens de Portugal. Nos anos 1970, o cultivo intensificou-se com a chegada de migrantes em busca de novas oportunidades econômicas. Atualmente, o cacau amazônico é reconhecido mundialmente por sua alta qualidade e características únicas, resultado do solo fértil e do clima da floresta tropical.

A coordenadora Geral de Produtos e Experiências Turísticas do Ministério do Turismo, Fabiana Oliveira, enfatizou o papel do Pará como líder na produção de cacau no Brasil. “Esse diferencial será aproveitado para desenvolver o turismo de toda a Região do Xingu, atraindo visitantes e impulsionando a economia local por meio da visitação às empresas rurais que trabalham com cacau e chocolate artesanal. Durante a visita técnica, fornecemos informações sobre projetos e ações do MTUR que possuem convergência com os municípios visitados e elaboramos um diagnóstico turístico visando impulsionar a Rota ‘Do Cacau ao Chocolate’ no mercado nacional”, afirmou Oliveira.

A rota é composta por oito empreendimentos que proporcionam roteiros específicos de visitação turística. As experiências permitem que os visitantes se envolvam com as comunidades locais e apoiem a produção agrícola sustentável, gerando emprego e renda na região. A visita às fazendas de cacau, muitas vezes geridas por famílias há gerações, é uma das principais atrações. Os turistas participam de caminhadas pelas áreas de cultivo, aprendem sobre técnicas de plantio, colheita e manejo sustentável, e vivenciam a colheita dos frutos para degustação das sementes.


Foto: Divulgação

O roteiro segue para as áreas de fermentação e secagem, onde os métodos tradicionais utilizados pelos produtores locais são explicados. As caixas de fermentação exalam um aroma intenso e característico, enquanto as sementes de cacau secam lentamente ao sol. A importância desses processos na definição do sabor e qualidade do chocolate é detalhada pelos condutores.

O ponto alto da rota é a visita aos ateliês de chocolate artesanal, onde os turistas acompanham os processos de transformação do cacau em chocolate e participam de degustações. A variedade de chocolates e outros produtos à base de cacau é uma experiência sensorial marcante.

Hugo Almeida, gerente de Estruturação dos Destinos Turísticos da Setur, destacou a importância das reuniões com os empreendedores locais. “Essas conversas foram fundamentais para entender as necessidades e desafios enfrentados pelas comunidades locais, bem como para discutir possíveis parcerias e programas de apoio que possam contribuir para o desenvolvimento econômico sustentável regional através do fortalecimento do turismo”, afirmou Almeida.

A colaboração entre a prefeitura de Altamira, o governo do Pará e o MTur é crucial para o sucesso da rota. O trabalho integrado visa não apenas a promoção turística, mas também o fortalecimento econômico e social das comunidades locais, gerando emprego e renda através do turismo sustentável e da valorização da produção cacaueira.

*Com informações da Agência Pará

Justiça Federal revoga decisão e suspende processo para evitar conflito entre povos indígenas em Rondônia

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A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) obteve decisão judicial para suspender parte de sentença que gerou revolta e intensificou o conflito entre indígenas Nambikwara Sabanê e Cinta Larga, no estado de Rondônia

A Funai está em diálogo com ambos os povos para impedir a escalada do conflito, como explica a diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável e presidenta em exercício da autarquia indigenista, Lucia Alberta:

Na decisão, proferida dia 19 de julho, a Subseção Judiciária de Vilhena (RO) acatou pedido da Funai para revogar parte da sentença que determinava a constituição imediata de grupo de trabalho (GT) para identificação de território do povo Nambikwara Sabanê, no município de Vilhena.

A sentença gerou revolta no povo indígena Cinta Larga depois de um grupo Nambikwara Sabanê ocupar o interior do Parque Indígena do Aripuanã, área reconhecida como de ocupação tradicional dos Cinta Larga pelo Decreto nº 98.417 de 20 de novembro de 1989.

Desde o dia 11 de julho, indígenas Cinta Larga protestam na unidade da Funai em Juína (RO), requerendo modificação da sentença. Os Cinta Larga querem a retirada dos Sabanê da área e entendem que a decisão de constituição do GT serviu de estímulo para a manutenção do grupo no território.

Os Nambikwara Sabanê, por outro lado, alegam que parte do Parque Indígena do Aripuanã é área de ocupação tradicional do grupo e querem a instauração de GT pela Funai para a identificação de áreas de ocupação tradicional. 

Em razão do risco de conflito entre os grupos indígenas, a Funai apresentou embargos de declaração — recurso com a finalidade de esclarecer contradição ou omissão em decisão judicial — e pedido de suspensão da parte da sentença que determinava o cumprimento imediato da decisão, bem como pedido de suspensão do processo judicial. Reconhecendo o risco de conflito, a Subseção Judiciária em Vilhena atendeu ao pedido da Funai, suspendeu o processo judicial e revogou a liminar de antecipação dos efeitos da tutela concedida. 

Segundo o juiz federal prolator da decisão “a gravidade dos fatos narrados e a repercussão negativa que um conflito indígena resultaria, reclama, com base no poder geral de cautela, a revogação da medida liminar concedida e o deferimento do pedido de suspensão do feito, por 90 dias, para possibilitar a remessa do conflito à colaboração do Departamento de Mediação e Conciliação de Conflitos Indígenas do MPI, como forma de viabilizar uma solução consensual entre Nambikwara Sabanês e Cinta Largas”.

O Procurador-Chefe da Funai, Matheus Antunes Oliveira, ao comentar a decisão afirmou que “se trata de decisão que contribui para a pacificação social e para se evitar conflitos entre grupos indígenas, situação indesejada pela Funai e pelo Poder Judiciário”.

*Com informações da Funai

Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré é opção de lazer e aprendizado em Porto Velho

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Diversão e aprendizado ao mesmo tempo. É o que proporciona o Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, uma das opções de cultura e lazer para crianças e jovens em Porto Velho (RO).

No local, o público tem acesso a um acervo variado de peças que contam a história da construção da lendária ferrovia e, consequentemente, do surgimento da cidade e do estado de Rondônia, além dos principais personagens dessa epopeia na Amazônia brasileira.

O público não paga nada para realizar a visitação, mas é preciso agendar o dia e horário pelo site. As pessoas podem optar pela visita guiada ou não. No caso da visita guiada, o visitante é acompanhado por um guia de turismo que explica toda importância e o contexto histórico de cada peça do museu.

Entre os atrativos, os visitantes têm a oportunidade de conhecer ferramentas utilizadas na construção da ferrovia e na manutenção das máquinas, documentos, fotografias, peças, móveis, bússola, abajur, bonés e a locomotiva, a primeira trazida para a região em 1878, entre outros itens do acervo histórico.

Normas

É preciso ficar atento às normas de visitação, pois não é permitido circular dentro do museu sem camisa, descalço, utilizando capacete ou portando bolsas e sacolas. Tais objetos devem ser colocados no guarda-volumes, sem qualquer custo para o visitante.

Além disso, é proibido portar qualquer tipo de arma, consumir alimento ou bebidas. Fotos e vídeos no momento da visitação são permitidos, desde que não usem flash ou bastões de selfie. Circulação de pets na área interna do museu, somente para cães-guias.

Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Foto: Wesley Pontes

Horário

O horário de funcionamento de todo o Complexo é de terça a domingo, das 10h às 22h. Já o funcionamento do Museu da EFMM é de quarta a domingo, das 10h às 18h.

As quartas e quintas, a prioridade de visitas guiadas é para grupos de instituições de ensino, mas, entre 12h e 14h, a visitação é livre e não-guiada. Às sextas, sábados e domingos, a visita guiada será das 10h às 12h e das 16h às 18h. No período das 12h às 16h funcionará a visita não guiada.

Há um intervalo de 30 minutos entre os visitantes não-guiados. O número máximo de pessoas por visita ao Museu será de dois grupos de 25 pessoas cada.

Agendamento

A visitação de escolas e faculdades é gratuita e pode ser agendada pelo e-mail: museuefmm@portovelho.ro.gov.br.

Mais informações pelo telefone: (69) 98473-6948.

Nova atração para aventureiros: Parque do Utinga, no Pará, oferece passeio de canoagem

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Uma nova atração chegou ao Parque Estadual do Utinga ‘Camillo Vianna’, em Belém (PA). Como parte das atrações de ecoturismo, o espaço para a contar com a canoagem. Autorizada pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), a atividade tem atraído visitantes de todas as idades, oferecendo uma experiência única de contato com a natureza em meio à paisagem amazônica.

Disponível todos os dias do mês de julho, das 8h às 16h, a canoagem tem um custo de R$ 30,00 por pessoa. O percurso começa no Centro de Acolhimento do Parque e segue até a base da Amazônia Aventura, totalizando 2 km (ida e volta), com duração média de 30 a 45 minutos. A atividade é aberta a crianças a partir dos 8 anos, tornando-se uma opção inclusiva para famílias.

Raimundo Vieira aproveitou para levar o seu filho, Lucas, e os dois puderam conhecer a nova atividade ecoturística em primeira mão. Ele avaliou a experiência como “fantástica” e parabenizou pelo serviço já contar com acessibilidade.

Quem também não perdeu tempo foi a influenciadora digital Kateryne Jesus que achou a atividade muito divertida. “No começo eu senti um pouco de dificuldade, mas depois foi tranquilo. Gosto muito de rolês que possibilitem um maior contato com a natureza e recomendo muito. Sempre venho aqui no Utinga para pedalar, para correr e fazer atividades físicas. Agora tem outras atividades para quem gosta de aventura e não só a canoagem, mas o arvorismo, o rapel e com certeza quero fazer todos eles porque acho super divertido”, enfatizou.

Foto: João Vitor Santos/Ideflor-Bio

Cuidados

Para garantir a segurança dos participantes e a preservação ambiental, o Ideflor-Bio estabeleceu algumas regras. Cada grupo de visitantes deve ser acompanhado por pelo menos dois condutores habilitados, e a capacidade máxima é de 12 pessoas por grupo, incluindo os condutores. A atividade será suspensa em caso de risco de chuva, garantindo a segurança de todos.

A instalação de acessos sinalizados ao Igarapé do Yuna facilita a entrada e saída dos visitantes de forma controlada e segura. Todos os condutores que operam na trilha aquática passaram por treinamento rigoroso em resgate e primeiros socorros em ambiente aquático, assegurando que estão preparados para lidar com emergências.

O diretor da Amazônica Aventura, Bruno Borges, conta que a empresa sempre tem procurado inovar nos serviços que disponibiliza no Parque Estadual do Utinga. “Agora a proposta é exatamente a canoagem, por conta dessa relação nossa com a Amazônia e com a água, e que não deixa de ser uma excelente ferramenta de educação ambiental, para que possamos sensibilizar cada vez mais as pessoas sobre esse recurso natural tão importante. Portanto, esse é um passeio voltado para família, para pessoas leigas, até porque é uma trilha aquática em que um condutor devidamente habilitado acompanha o visitante”, detalhou o concessionário.

*Com informações da Agência Pará

‘Avião Solidário’ transporta três primatas entre Manaus e São Paulo para reprodução e conservação da espécie

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Graças ao transporte gratuito realizado pelo programa Avião Solidário da LATAM no dia (11), três macacos-barrigudos (Lagothrix cana), espécie ameaçada de extinção, receberam novos lares para reprodução e conservação da espécie.

Os primatas, sendo duas fêmeas juvenis e um macho adulto, estavam sendo criados ilegalmente como animais de estimação em diferentes localidades do Amazonas, o que é considerado crime ambiental. Após o resgate, ficaram sob os cuidados do Centro de Triagem (CETAS) – IBAMA de Manaus e foram designados pelos membros do Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas Amazônicos (PAN Primatas Amazônicos) para duas instituições no interior de São Paulo, sendo o Parque Ecológico de São Carlos e o Parque Zoológico Municipal de Bauru.

Ambas as instituições possuem primatas da mesma espécie, mantidos em ambientes adequados e com expertise no manejo da espécie, e as recomendações de manejo visam promover a formação de grupos sociais, incrementando a viabilidade genética da população ex-situ (fora do ambiente natural), associada à estratégia para sua conservação in-situ (no ambiente natural), conforme diretrizes do PAN Primatas Amazônicos, sob coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CPB/ICMBio).

Espécie macacos-barrigudos (Lagothrix cana). Foto: divulgação

O transporte gratuito foi realizado por meio da LATAM Cargo em voo que partiu de Manaus com destino a São Paulo/Guarulhos. De lá, as duas fêmeas seguiram para o Parque Ecológico de São Carlos e o macho para o Parque Zoológico Municipal de Bauru. O transporte aéreo foi realizado de forma gratuita pelo Avião Solidário da LATAM e evitou um deslocamento terrestre de quase 4 mil quilômetros entre as instituições, reduzindo para cinco horas um percurso que levaria mais de 55 horas exclusivamente via terrestre.

Cetas

O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) é um órgão do Ibama, gerenciado pelo governo federal, que abriga animais resgatados de, por exemplo, incêndio florestal, ou acidentados em ambiente urbano.

“Aqui é o lugar perfeito”, afirma CEO do XTERRA Brasil sobre a edição Amazônia 2024

A escolha do Amazonas como local para realizar os desafios do XTERRA Amazônia tem uma razão. O município de Novo Airão prova ter o necessário para desafiar os atletas que buscam aventura, segundo o CEO da X3M, responsável pelo XTERRA Amazônia, Bernardo Fonseca.

“Aqui é o lugar perfeito para a gente realizar o XTERRA. Parece que o Amazonas está para o XTERRA como o XTERRA está para o Amazonas. O mote do nosso projeto aqui é realmente mostrar um lugar paradisíaco e que as pessoas precisam proteger. E a gente usa o esporte como a plataforma para realmente mostrar e educar as pessoas a conviverem com o esporte e essa linda natureza”, afirmou.

Na noite de sexta-feira (19), que antecedeu as provas, os participantes puderam aproveitar para confraternizar, retirarem os kits para as provas e também participar de uma palestra direcionada aos atletas amadores e profissionais que contou ainda com instruções e direcionamentos sobre a edição na Amazônia.

As provas foram divididas em corridas de 5km, 10km, 21km e 50 km, além de disputas de triathlon e ainda a Short Track, uma novidade para os atletas de alto nível de experiência convidados à participar nesta edição.

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Saiba quem são as atletas convidadas para o XTERRA Amazônia 2024

As atletas convidadas à participar do XTERRA Amazônia 2024, em Novo Airão no Amazonas, também fazem parte de uma estrutura muito maior do evento. Em seus currículos diversas competições já foram vencidas e, agora, preparam-se para enfrentar os desafios que somente a floresta amazônica pode proporcionar. Conheça-as:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Saiba quem são os atletas convidados para o XTERRA Amazônia 2024

Os atletas convidados à participar do XTERRA Amazônia 2024, em Novo Airão no Amazonas, também fazem parte de uma estrutura muito maior do evento. Em seus currículos diversos desafios já foram vencidos e, agora, preparam-se para enfrentar os desafios que somente a floresta amazônica pode proporcionar. Conheça-os:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.