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Saiba como se chamam os moradores de cada cidade de Rondônia

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Bandeira de Rondônia. Foto: Reprodução/iStock

Rondônia completou 43 anos de instalação no dia 4 de janeiro. O estado possui uma cultura diversificada formada pela migração de brasileiros e estrangeiros que resultaram no desenvolvimento de 52 municípios. Nesta reportagem, você descobre como se chamam as pessoas que moram em cada uma delas!

Leia também: Por que Porto Velho e Rondônia celebram quatro “aniversários”?

O feriado estadual comemora a ascensão de território federal para estado, que ocorreu em 22 de dezembro de 1981. A criação foi por meio do Projeto de Lei Complementar aprovado pelo presidente da República à época, João Batista Figueiredo. No entanto, a instalação oficial do estado ocorreu apenas em 4 de janeiro de 1982.

No ano da criação, o estado era constituído por apenas 13 municípios. De acordo com Ovídio Amélio, historiador e escritor do Instituto Museu Virtual de Rondônia (MVR), em 1970 o Governo Federal idealizou a implantação de projetos oficiais de colonização das terras, o que influenciou no desenvolvimento do estado.

Após o crescimento expressivo na região, o Governo Federal enviou para o Congresso Nacional o projeto que dava condições para o Rondônia criar municípios. Para explicar melhor a história de criação de cada um, o g1 preparou uma lista com informações obtidas através do Instituto Museu Virtual de Rondônia (MVR) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Confira:

Alta Floresta D’Oeste

Quem nasce em Alta Floresta d’Oeste é alta-florense;
Criação: 20 de maio de 1986;
Instalação: 31 de dezembro de 1986.

Alto Alegre dos Parecis

Quem nasce em Alto Alegre dos Parecis é alto-alegrense;
Criação: 22 de junho de 1994
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Alto Paraíso

Quem nasce em Alto Paraíso é alto-paraisense.
Criação: 3 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Alvorada D’Oeste

Quem nasce em Alvorada d’Oeste é alvoradense.
O processo pró-emancipação do povoado de Alvorada iniciou em 1985. Na época os próprios moradores organizaram uma comissão.
Criação: 20 de maio de 1986;

Ariquemes

Quem nasce em Ariquemes é ariquemense.
Criação: 11 de outubro de 1977;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Buritis

Quem nasce em Buritis é buritisense;
Criação: 7 de dezembro de 1995;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Cabixi

Quem nasce em Cabixi é cabixiense;
Criação: 07 de julho de 1988;
Instalação: 31 de dezembro de 1988.

Cacaulândia

Quem nasce em Cacaulândia é cacaulandense;
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Cacoal

Quem nasce em Cacoal é cacoalense.
Criação: 11 de outubro de 1977;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Campo Novo de Rondônia

Quem nasce em Campo Novo de Rondônia é campo-novense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Candeias do Jamari

Quem nasce em Candeias do Jamari é candeiense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 31 de dezembro de 1993 com a posse de Francisco Vicente de Souza (popular, Chico Pernambuco), primeiro prefeito.

Castanheiras

Quem nasce em Castanheiras é castanheirense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Cerejeiras

Quem nasce em Cerejeiras é cerejeirense.
Criação: 5 de agosto de 1983;
A área para formar o território do município de Cerejeiras foi desmembrada do município de Colorado do Oeste.

Chupinguaia

Quem nasce em Chupinguaia é chupinguaiense.
Criação: 27 de dezembro de 1995,
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Colorado do Oeste

Quem nasce em Colorado do Oeste é coloradense.
Criação: 16 de junho de 1981;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Corumbiara

Quem nasce em Corumbiara é corumbiariense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Costa Marques

Quem nasce em Costa Marques é costa-marquense.
Criação: 16 de junho de 1981;
Instalação:1º de fevereiro de 1983.

Cujubim

Quem nasce em Cujubim é cujubiense.
Criação: 22 de junho de 1994n
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Espigão D’Oeste

Quem nasce em Espigão do Oeste é espigãoense.
Criação: 16 de junho de 1981,
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Governador Jorge Teixeira

Quem nasce em Governador Jorge Teixeira é jorge-teixeirense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Antes o município era distrito de Jaru e era, antes da emancipação, chamado de Pedra Branca.

Guajará-Mirim

Quem nasce em Guajará-Mirim é guajará-mirense.
Criação: 12 de julho de 1928.
Instalação: 10 de abril de 1929.
No dia 13 de setembro de 1943, pelo Decreto-Lei nº 5 812, o município de Guajará-Mirim passou a fazer parte do Território Federal do Guaporé.

Itapuã do Oeste

Quem nasce em Itapuã do Oeste é jamariense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Jaru

Quem nasce em Jaru é jaruense.
Criação: 16 de junho de 1981;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Ji-Paraná

Quem nasce em Ji-Paraná é ji-paranaense.
Criação: 11 de outubro de 1977;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Machadinho D’Oeste

Quem nasce em Machadinho d’Oeste é machadinhense.
Criação: 11 de maio de 1988;
Instalação: 31 de dezembro de 1988.

Ministro Andreazza

Quem nasce em Ministro Andreazza é andreazense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Mirante da Serra

Quem nasce em Mirante da Serra é mirantense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Monte Negro

Quem nasce em Monte Negro é monte-negrino.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Nova Brasilândia D’Oeste

Quem nasce em Nova Brasilândia D’Oeste é brasilandense.
Criação: 19 de junho de 1987;
Instalação: 31 de dezembro de 1988.

Nova Mamoré

Quem nasce em Nova Mamoré é nova-mamonense ou nova-mamorense.
Criação: 6 de julho de 1988;
Instalação: 31 de dezembro de 1988.

Nova União

Quem nasce em Nova União é nova-uniense.
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Novo Horizonte do Oeste

Quem nasce em Novo Horizonte do Oeste é novo-horizontino;
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Na época recebeu o nome de Cacaieiros, mas foi modificada para Novo Horizonte do Oeste no dia 30 de dezembro de 1993.
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Ouro Preto do Oeste

Quem nasce em Ouro Preto do Oeste é ouro-pretense.
Criação: 16 de junho de 1981;
Instalação: 1º fevereiro de 1983.

Parecis

Quem nasce em Parecis é parecisense.
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Pimenta Bueno

Quem nasce em Pimenta Bueno é pimenta-buenense.
Criação: 11 de outubro de 1977;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Pimenteiras do Oeste

Quem nasce em Pimenteiras do Oeste é pimenteirense.
Criação: 27 de dezembro de 1995;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Porto Velho

Quem nasce em Porto Velho é porto-velhense.
Criação: 2 de outubro de 1914;
O município pertencia ao Amazonas, mas após a criação do Território Federal do Guaporé, Porto Velho foi elevado à categoria de capital.
Instalação: 24 de janeiro de 1915.

Presidente Médici

Quem nasce em Presidente Médici é mediciense.
Criação: 16 de junho de 1981;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983.

Primavera de Rondônia

Quem nasce em Primavera de Rondônia é chamado de primaverense.
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Rio Crespo

Quem nasce em Rio Crespo é rio-crespense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Na época a cidade se chamada Cafelândia, mas teve o nome modificado para Rio Crespo.
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Rolim de Moura

Quem nasce em Rolim de Moura é rolimorense.
Criação: 5 de agosto de 1983;
Instalação: 28 de dezembro de 1984.

Santa Luzia D’Oeste

Quem nasce em Santa Luzia d’Oeste é santa-luziense.
Criação: 11 de maio de 1986;
Instalação: 31 de dezembro de 1986.

São Felipe D’Oeste

Quem nasce em São Felipe D’Oeste é são-felipense.
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

São Francisco do Guaporé

Quem nasce em São Francisco do Guaporé é são-francisquense.
Criação: 27 de dezembro de 1995;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

São Miguel do Guaporé

Quem nasce em São Miguel do Guaporé é miguelense.
Criação: 6 de julho de 1988;
Instalação: 31 de dezembro de 1988.

Seringueiras

Quem nasce em Seringueiras é seringueinense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Teixeirópolis

Quem nasce em Teixeirópolis é teixeirense;
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Theobroma

Quem nasce em Theobroma é theobromense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Urupá

Quem nasce em Urupá é urupaense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Vale do Anari

Quem nasce em Vale do Anari é anariense.
Criação: 22 de junho de 1994;
Instalação: 1º de janeiro de 1997.

Vale do Paraíso

Quem nasce em Vale do Paraíso é vale-paraisense.
Criação: 13 de fevereiro de 1992;
Instalação: 1º de janeiro de 1993.

Vilhena

Quem nasce em Vilhena é vilhenense.
Criação: 11 de outubro de 1977;
Instalação: 1º de fevereiro de 1983

*Por Amanda Oliveira, da Rede Amazônica RO

Projeto que reverte a indígenas multas por infração ambiental em suas terras é aprovado 

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara dos Deputados aprovou proposta que reverte em benefício para os povos indígenas os valores arrecadados em pagamento de multas por infração ambiental cometida em terras indígenas.

A proposta, de autoria da ex-deputada Joenia Wapichana, altera a Lei dos Crimes Ambientais e o Estatuto do Índio.

A medida que consta no Projeto de Lei 5467/19 recebeu parecer favorável da deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), na forma de substitutivo. A relatora fez mudanças na técnica legislativa que não alteram o objetivo da iniciativa.

Ela ressaltou que esses valores poderão ser reaplicados pelos indígenas na preservação ambiental, no desenvolvimento das próprias comunidades, respeitando suas tradições e modos de vida.

Ela se referiu ao montante de US$ 1 milhão de indenização que o povo Xukuru recebeu do governo federal em 2019 e que foi aplicado em um fundo de desenvolvimento comunitário.

Próximos passos

A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

Amazonas registra maior redução de mortalidade materna dos últimos 10 anos, aponta secretaria

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Foto: Evandro Seixas/SES AM

A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM) encerrou o ano de 2024 com um marco importante na área de assistência materno infantil. O órgão registrou a redução de 49,2% na mortalidade materna, em relação a 2023. Este é o melhor resultado dos últimos dez anos. O cálculo da redução é baseado na quantidade de óbitos maternos para cada 100 mil bebês nascidos vivos.

A secretária de Estado de Saúde, Nayara Maksoud, atribui essa queda a uma série de ações e investimentos que vêm sendo executados pelo Governo do Amazonas, para reforçar a rede de assistência materno infantil. Dentre elas, a melhoria da infraestrutura das maternidades, aumento da oferta de consultas pré-natal de alto risco nas policlínicas, treinamento das equipes e adoção de novos protocolos de atendimento.

É fruto também, disse a secretária, do empenho das equipes da SES-AM para garantir uma rede completa para o acompanhamento de mães e bebês em todas as etapas, da gestação ao nascimento.

Nayara Maksoud cita, entre as iniciativas que contribuíram para os bons resultados, a ampliação das consultas de pré-natal de alto risco nas policlínicas do Estado.

Ela também destaca a elaboração de notas técnicas, estabelecendo protocolos de assistência materno infantil em diferentes áreas, como partograma, que é um instrumento para acompanhar a evolução do parto, sumário de alta, acesso ao pré-natal de alto risco, à laqueadura e vasectomia, entre outras medidas. “São normas que tem como objetivo desenvolver padrões de atendimento na rede de saúde, para que as mulheres tenham um acompanhamento integral em toda e qualquer unidade”, acrescenta.

Ainda como parte das ações, a SES implementou um protocolo para análise da causa raiz dos óbitos maternos nos municípios. “É a partir dessa análise que conseguimos desenvolver novas orientações para evitar outras intercorrências”, frisa.

Durante todo o ano, a SES-AM realizou diversos treinamentos das equipes, com o intuito de atualizar e preparar os profissionais que atuam na rede, para os atendimentos. Entre as capacitações estão o Fórum Perinatal; oficina de saúde indígena para prevenção da mortalidade materna, infantil e fetal; treinamento em direito das mulheres e lei do acompanhante; síndromes hipertensivas na gestação; pré-natal de qualidade para um parto seguro, entre outros.

As sete maternidades da rede estadual de saúde, disse a secretária, se empenharam na realização de um trabalho de excelência. Hoje, todas possuem o selo de “Iniciativa Hospital Amigo da Criança” (IHAC), do Ministério da Saúde. O selo é concedido a maternidades que investem em capacitação de pessoal e aprimoramento de processos, visando ao incentivo ao aleitamento materno exclusivo, cuidado respeitoso e humanizado à mulher durante o pré-parto, parto e pós-parto.

*Com informações da SES-AM

Produção de macaxeira e mandioca deve aumentar em 2025 no Amapá, segundo IBGE

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Foto: Reprodução/Rede Amazônica AP

Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que em 2025, a previsão é de um aumento na produção de mandioca e macaxeira no estado do Amapá. O processo é feito de forma mensal e acompanha o desenvolvimento dos itens desde o plantio até a colheita.

A pesquisa é realizada através do levantamento sistemático da produção agropecuária. Feita com base em critérios de importância econômica e social para todo o país como o Produto Interno Bruto (PIB).

Leia também: Mandioca ou macaxeira: pesquisadora paraense explica as diferenças

Raul Tabajara, pesquisador do IBGE, explicou como funciona a coleta de dados e métrica conforme o plantio.

Estiagem e ‘Vassoura de Bruxa de mandioca’

Um fator que contribuiu para a queda na produção nos anos anteriores, foi a agravância do período de estiagem, que provocou grandes secas e mortes de plantios. Além da praga ‘Vassoura de Bruxa de Mandioca’.

“No caso da mandioca, o grande problema foi a doença que começou pelo Oiapoque mas chegou em outros municípios. Essa doença que faz com que a planta toda vá secando e não vai produzir nada. E a estiagem que nós tínhamos enfrentado nos últimos dois anos tem afetado muito a produtividade. Então se pegasse 100 quilos de raíz de mandioca e transformasse em farinha ia dar 30, agora não tá dando nem 20. A produtividade reduziu-se em decorrência disso”, explicou Raul.

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Raul explicou que a produção no Amapá ainda está em processo de recuperação, após todos os fatores, a demanda comercial do produto aumentou significativamente.

“Muitos produtores estão deixando de plantar a mandioca para plantar macaxeira, porque a macaxeira a saída dela está mais rápida. Os restaurantes de Macapá estão servindo macaxeira no lugar de batata frita, de banana frita”, disse.

De acordo com o levantamento, para 2025 a previsão é que a produção de macaxeira seja 12% a mais do que em 2024. Já a mandioca, a produção deve ser quase 20% a mais comparado com o ano passado.

“Há uma previsão de área preparada de quase 20% na produção de raíz de mandioca, que esse ano nós produzimos quase 70 mil toneladas. Esse ano tem uma previsão de 84 mil toneladas, mas lembrando que em 2020 nós colhemos 120/130 mil toneladas. Então nós estamos nos recuperando”, finalizou.

O levantamento também aponta aumento da produção açaí no estado, para 2025 a previsão é de um crescimento de 22%.

*Por Isadora Pereira e Mayra Carvalho, da Rede Amazônica AP

Pará reforça participação no Mapa do Turismo Brasileiro com 15 municípios

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Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) do Pará garantiu, em dezembro, a inclusão de mais 15 municípios no Mapa do Turismo Brasileiro, consolidando avanços significativos no Programa de Regionalização do Turismo. A participação no mapeamento nacional é um marco que atesta a organização dos municípios em termos de gestão pública voltada ao turismo, permitindo o acesso a recursos para investimentos em infraestrutura, promoção de destinos, capacitação profissional e outros projetos estratégicos.

Municípios como Cametá, Itaituba, Maracanã, Ponta de Pedras, Portel, Rio Maria, São Geraldo do Araguaia, Salinópolis, Sapucaia e Trairão reafirmaram sua relevância no setor, garantindo a renovação no Mapa. Por outro lado, a inclusão de novos municípios como Colares, Igarapé-Açu, Magalhães Barata, Santa Bárbara do Pará e Santa Izabel do Pará marcam uma conquista inédita, sinalizando novos esforços que visam posicionar esses destinos no cenário turístico nacional. 

A entrada de Santa Bárbara do Pará tem um significado especial, pois completa a participação de todos os municípios da Região Metropolitana de Belém no Mapa, tornando-a uma das poucas regiões turísticas do Brasil com essa abrangência. Essa conquista também sinaliza o início do processo de formalização da Instância de Governança Regional, uma iniciativa que busca fortalecer o diálogo entre gestores públicos, empreendedores e comunidades locais para a criação de estratégias integradas e sustentáveis no setor.

Leia também: Com entrada de Oriximiná e Anapu, mais de 50 municípios paraenses fazem parte do Mapa do Turismo Brasileiro

O secretário de Turismo do Pará, Eduardo Costa, destacou a importância desse avanço: “a inclusão desses municípios no Mapa do Turismo Brasileiro é um reflexo do nosso compromisso em fomentar o turismo como vetor de desenvolvimento econômico e social. Estamos abrindo portas para que essas localidades ampliem suas oportunidades e fortaleçam suas identidades culturais, colocando o Pará em posição de destaque no turismo nacional”.

Para integrar o Mapa, os municípios precisam cumprir uma série de critérios estabelecidos pela Portaria MTur nº 41/2021, que incluem a comprovação de planejamento turístico, existência de um órgão gestor, dotação orçamentária para o setor, conselho municipal de turismo ativo, entre outros requisitos. 

Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

A Setur oferece assessoramento técnico aos gestores municipais para facilitar o processo de adesão e acompanha as etapas de análise e aprovação junto ao Ministério do Turismo. O Mapa do Turismo Brasileiro, instrumento estratégico do Programa de Regionalização do Turismo, define as áreas prioritárias para o desenvolvimento de políticas públicas e categorização dos municípios, conforme o desempenho econômico do setor. 

Segundo Hugo Almeida, gerente de Estruturação dos Destinos Turísticos da Setur, “a permanência de municípios no Mapa demonstra maturidade na gestão pública, enquanto as novas inclusões representam oportunidades de impulsionar as economias locais, valorizar culturas regionais e atrair investimentos”.

Ao longo do ano, a Setur promove ações como os Seminários de Regionalização do Turismo, que capacitam gestores municipais e sensibilizam sobre os critérios do Mapa. Com essas iniciativas, o governo do Pará reforça seu compromisso com o fortalecimento do turismo como eixo de desenvolvimento sustentável e inclusão social no Pará.

*Com informações da Setur PA

Desenvolvimento e segurança jurídica ao homem do campo recebem fomento em Rondônia

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Foto: Eleni Caetano/Secom RO

O governo de Rondônia em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), através do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) n° 324 de 2023, vem executando um trabalho de georreferenciamento em áreas rurais, com o objetivo de consolidar a regularização fundiária no estado, contribuindo para garantir segurança jurídica e apoio técnico aos pequenos produtores rurais, e promover maior estabilidade e valorização das propriedades.

Essa parceria foi formalizada por meio de um Acordo de Cooperação, resultando em atividades que são coordenadas pela Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat) nos municípios de Porto Velho, Candeias do Jamari, Ariquemes, Ji Paraná, Vilhena, Parecis, Machadinho d’Oeste e Nova Mamoré.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, salientou que, o impacto da regularização fundiária rural vai além da segurança jurídica, promovendo a valorização das propriedades, o crescimento econômico e a melhoria na qualidade de vida das famílias rurais, evidenciando a função do estado na criação de um ambiente mais seguro e sustentável à agricultura familiar e para o desenvolvimento rural.

O secretário da Sepat, David Inácio ressaltou que, as ações de regularização fundiária rural já somam mais de 9.404 atendimentos e procedimentos técnicos, que demonstram o engajamento do governo e da superintendência do Incra em Rondônia, em consolidar uma política de regularização fundiária inclusiva e efetiva.

Segundo o superintendente do Incra em Rondônia, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, a parceria com a Sepat deu ao Incra a oportunidade de expandir suas ações em Rondônia para levar segurança jurídica sobre as terras, tão almejada pelos produtores e agricultores rurais.

“O título é também o principal instrumento para o desenvolvimento das atividades produtivas e o estado só tem a ganhar com esse benefício”, afirmou.

Foto: Eleni Caetano/Secom RO

Localidades

A coordenadora de Georreferenciamento da Sepat, Ângela Ferreira da Silva, enfatizou que, em Machadinho d’Oeste, por exemplo, o georreferenciamento abrangeu 150 imóveis rurais distribuídos nos núcleos Tancredo Neves, MA-35, EIT, Alto Alegre, São Marcos, São Miguel das Paineiras, Vila Rica, Ouro Verde e Bandeirantes.

Vilhena também foi um dos municípios com grande número de imóveis regularizados, somando 431 propriedades nas áreas do Lote 47-Bianco e da Cooperfruto.

Já em Porto Velho, a ação alcançou 274 imóveis na área do Lote 2 – Militão, que resultou na entrega de 250 títulos definitivos no dia 9 de agosto de 2024, o que representou um marco histórico para a segurança jurídica e ao desenvolvimento rural da região, pois as famílias aguardavam pela regularização das propriedades desde 1992, ou seja, há mais de 30 anos.

Segundo a coordenadora de Regularização Fundiária da Sepat, Hannyeller Bragado Alecrim, os mutirões de atendimentos realizados nos municípios de São Miguel do Guaporé, Costa Marques e Cerejeiras têm sido essenciais para levar serviços diretamente aos moradores. Em outubro de 2023, foram atendidas mais de 1.100 pessoas e realizadas 230 vistorias, e a emissão de 310 Certidões de Reconhecimento de Ocupação (CROs).

A programação de mutirões em 2024 atendeu outros municípios, como Cujubim, Machadinho d’Oeste e Theobroma, com o objetivo de ampliar o alcance dos serviços de regularização fundiária.

Outro ponto destacado pelo secretário, David Inácio na atuação conjunta entre a Sepat e o Incra, é a emissão de títulos de propriedade, uma medida fundamental para o desenvolvimento econômico local e à inclusão dos proprietários rurais em programas de crédito agrícola.

Até o momento, 769 títulos foram concedidos em diversas regiões do estado, trazendo segurança jurídica necessária para que os agricultores invistam em suas propriedades. Além dos títulos, foram emitidas 1.157 Certidões de Reconhecimento de Ocupação (CROs) e 4 Contratos de Concessão de Uso (CCUs), que possibilitam a ocupação legal da terra.

*Com informações do Governo de Rondônia

Pará investe em rede de monitoramento da qualidade da água

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Foto: Fernando Sette

A partir deste janeiro, mês que inicia o ano de 2025, o Pará será o estado com o maior número de pontos de monitoramento da qualidade da água na Amazônia. Uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e o Instituto Evandro Chagas (IEC) vai ampliar o atual sistema de monitoramento da qualidade das águas no Pará, reforçando a análise de dados relacionados à poluição e contaminação dos rios, o nível necessário de tratamento, além da capacidade de restauração natural dos corpos d’água no Estado, fornecendo dados essenciais para políticas públicas.

A parceria entre as duas instituições estabelece que as atividades do projeto ‘Monitoramento e Diagnóstico de Qualidade das Águas Superficiais’ como subsídios para o instrumento de outorga no Estado do Pará serão realizadas durante 60 meses.

Ao todo, a ação abrange os municípios de Marabá, localizado na região sudeste do Estado, e os municípios da Região Metropolitana de Belém. Os pontos de coleta serão divididos em sete zonas que correspondem a áreas de curso d’água localizadas nas duas regiões do Estado escolhidas para a realização da ação.

No total, serão realizadas 680 coletas, em 95 pontos, a cada 12 meses. Ao longo dos 60 meses, o projeto terá feito 3,4 mil coletas nos rios, mananciais, baías, igarapés e furos d’água selecionados. As amostras serão coletadas de acordo com os períodos sazonais da região, que serão: pontos chuvoso enchente; chuvoso vazante; estiagem enchente; e estiagem vazante. 

Foto: Divulgação/ Agência Pará

Raul Protázio Romão, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, explica que atualmente o Pará já conta com uma rede de monitoramento e que, portanto, a parceria com o Instituto Evandro Chagas amplia a atuação do órgão estadual.

“Esse aperfeiçoamento irá proporcionar impactos econômicos e sociais, como a redução da poluição dos corpos receptores, evitando gastos futuros com programas de despoluição ambiental, geração de empregos pela atividade de turismo e lazer, decorrente dos recursos hídricos preservados, assim como a melhora na qualidade de vida da população devido a diminuição no número de casos de doenças associadas à qualidade da água”, afirma o titular da Semas.

Foto: Divulgação/ Agência Pará

Sobre o projeto – O projeto está dividido em 3 etapas de execução. A 1ª etapa vai buscar a caracterização e avaliação dos corpos d’água dessas macro-regiões. A 2ª etapa vai consistir no levantamento de dados de poluição/contaminação dos corpos d’água, bem como, o nível necessário de tratamento. E por fim, a 3ª etapa vai fazer o levantamento de informações de dados hidrodinâmicos e hidrográficos para avaliar a capacidade de autodepuração (restaurar suas características ambientais naturalmente) dos corpos d’água.

Ciência e governança – Luciene Chaves, diretora de Recursos Hídricos da Semas, afirma que a colaboração posiciona o Pará como referência.

Foto: Divulgação/ Agência Pará

*Com informações da Semas Pará

Síndrome de terceiro

Final do Campeonato Amazonense em 2019 – Troféu Monteiro de Paula. Foto: Reprodução/Facebook-Liga de Handebol do Amazonas

Por Dudu Monteiro de Paula

A pouco tempo do início do handebol no Amazonas, feito pelos meus irmãos Edgar e Evandro junto com os irmãos e convidados de outras modalidades, e já ter com conhecimento da real modalidade levando em consideração os primeiros anos desastrosos, fomos convidados para o Brasileiro Masculino Adulto que seria realizado no estado do Rio de Janeiro.

Lembro que na época poucos lugares, pouquíssimos, tinham o tamanho oficial e iluminação adequada para a prática da modalidade. Foi um verdadeiro desafio! Mas conseguimos o número mínimo de atletas da modalidade para iniciar. Neste momento que escrevo estas linhas, não consigo lembrar todos os nomes dos presentes.

Os jogos todos foram realizados no ginásio principal na ‘ilha do fundão’ da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na verdade, era um ginásio de treino com capacidade máxima de 1000 pessoas, mas com as dimensões e qualidade técnica para realizar uma competição oficial da Confederação Brasileira de Handebol (CBH).

Jogos duros, difíceis e complicados, mas como sempre lutamos bravamente e conquistamos o terceiro lugar, ficando São Paulo em 1° (90% seleção brasileira) e em segundo o Rio de Janeiro. Neste exato momento começam a ser vistos como uma potência na modalidade e entramos no ranking oficial da federação, ou seja, iniciamos uma série para, em pouco tempo, o Amazonas se destacar com atletas nas seleções brasileiras (masculino, feminino) e campeões nacionais.

Lembro que, ao término da competição, fui o terceiro artilheiro e ganhei uma bolsa de estudos para a Universidade Gama Filho e que não aceitei, pois, na época, era estudante de engenharia. Aliás! Ganhei o apelido de ‘pipoca’ por ser baixo em relação a todos, mas que ficava sempre pulando entre os adversário bem maiores e mesmo assim conseguia fazer gol.

Permitam-me explicar um detalhe: só tinham 3 seleções presentes, mas considerando que todo os estados foram convidados, o mérito de terceiro lugar é merecido e foi o primeiro ponto no ranking da CBH.

A outra história do terceiro lugar, conto depois. Por hoje é só! FUUUUUUUIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sobre o autor

Eduardo Monteiro de Paula é jornalista formado na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com pós-graduação na Universidade do Tennesse (USA)/Universidade Anchieta (SP) e Instituto Wanderley Luxemburgo (SP). É diretor da Associação Mundial de Jornalistas Esportivos (AIPS). Recebeu prêmio regional de jornalismo radiofônico pela Academia Amazonense de Artes, Ciências e Letras e Honra ao Mérito por participação em publicação internacional. Foi um dos condutores da Tocha Olímpica na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.

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O que você espera de 2025? O que 2025 espera de você?

Por Julio Sampaio de Andrade – juliosampaio@consultoriaresultado.com.br

O que você espera de 2025 quanto à sua saúde? O que a sua saúde espera de você em 2025?

O que você espera de 2025 quanto ao seu desenvolvimento e aprendizado? O que o seu desenvolvimento e aprendizado esperam de você em 2025?

O que você espera do seu companheiro ou companheira em 2025? O que seu companheiro ou companheira esperam de você em 2025?

O que você espera de seus amigos em 2025? O que os seus amigos esperam de você em 2025?

O que você espera de seus pais, de seus filhos ou de seus netos em 2025? O que seus pais, seus filhos ou seus netos esperam de você em 2025?

O que você espera de sua empresa, seu chefe, seus colegas e seus clientes em 2025? O que sua empresa, seu chefe, seus colegas e seus clientes esperam de você em 2025?

O que você espera de seus projetos e objetivos em 2025? O que seus projetos e objetivos esperam de você em 2025?

O que você espera de seus vizinhos, sua cidade e seu país em 2025? O que os seus vizinhos, sua cidade e seu país esperam de você em 2025?

O que você espera do mundo em 2025? O que o mundo espera de você em 2025?

O que você espera da vida em 2025? O que a vida espera de você em 2025?

O que você espera de 2025 quanto à felicidade? O que a felicidade espera de você em 2025?

O que você espera de Deus em 2025? O que Deus espera de você em 2025?

Que de 2025 você não espere muita coisa, mas que 2025 possa esperar muito de você!

Sobre o autor

Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

Sem trégua: Forças Armadas desencadeiam operação em TI Yanomami 

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No último dia do ano, o Comando Conjunto Catrimani II desencadeou a Operação Interdição Majestade, na Terra Indígena Yanomami (TIY), em Roraima. A ação demonstra o permanente estado de prontidão dos militares brasileiros, prontos para o cumprimento das mais diversas missões em qualquer local e época do ano.

Foto:Divulgação / Comando Operacional Conjunto CATRIMANI II.

O escopo da operação foi desarticular as estruturas vinculadas ao garimpo ilegal, inutilizando a pista de pouso Majestade, aeródromo clandestino que tem sido um ponto estratégico para o transporte de materiais relacionados à extração ilegal de minérios. Durante a ação, um helicóptero H-60 “Black Hawk” da FAB infiltrou militares do EB, que fizeram uso de explosivos para concluir a tarefa.

A prontidão das Forças Armadas é um diferencial estratégico no combate aos ilícitos ambientais na TIY, pois a capacidade de atuar em qualquer tempo, independente de hora, dia ou local, colabora para dissolução das infraestruturas de mineração ilegal que ameaçam a região. 

Foto:Divulgação / Comando Operacional Conjunto CATRIMANI II.

Mesmo em locais de difícil acesso, as Forças Armadas garantem presença constante, assegurando uma vigilância contínua e uma presença dissuasória. Essa atuação permanente dificulta a reorganização do garimpo ilegal, enfraquecendo essa atividade e protegendo a comunidades indígenas.

*Com informações do Comando Militar da Amazônia.