Apesar de retratar a Amazônia, o longa-metragem precisou ser gravado no Havaí por motivo de logística
A Amazônia é sempre um bom cenário a ser explorados em produções audiovisuais. Nesta quinta-feira (29), os cinéfilos vão ter um novo deslumbre da região na produção “Jungle Cruise”, longa-metragem estrelado por Dwayne Johnson e Emily Blunt. Na história, a dupla desbrava a floresta amazônica para encontrar uma árvore que pude mudar o destino da humanidade.
Parte do filme se passa na região de Rondônia, mas, em entrevista ao site AdoroCinema, o diretor de “Jungle Cruise”, Jaume Collet-Serra, afirmou que, apesar do filme se passar na floresta amazônica, as gravações acontecem no Havaí. “O set de Porto Velho foi construído no Havaí e é um dos maiores que a Disney construiu em muito tempo (…) O filme se passa no início dos anos 19000 na Amazônia, então queríamos que fosse vibrante e colorido. É difícil fazer um filme na Amazônia de verdade, então tivemos que trazer essas cores e texturas para o estúdio”, explicou.
Ainda segundo o diretor, o público pode esperar toda a exuberância e nuances da Amazônia nas telas do cinema. “Para a parte da floresta, começamos a produção pensando que realmente poderíamos ir filmar algumas cenas na Amazônia e depois compor com uma tela azul, mas rapidamente percebemos que levaria meses se precisássemos de todos aqueles lugares espetaculares na Amazônia. Então decidimos fazer tudo com efeitos especiais”, completou o cineasta.
“Fizemos muitas pesquisas sobre a flora e a fauna e tivemos um consultor cultural para garantir que tudo fosse representado apropriadamente. A língua tupi era falada na região há muitos anos atrás, então fizemos uma versão baseada nela para dar um aspecto mais real aos personagens”, explicou.
Confira o trailer de “Jungle Cruise”: