Ouça a série 'Amazônia ribeirinha' em podcast
A série 'Amazônia Ribeirinha' em Podcast, lançada no último dia 9 de novembro, faz parte do resultado do Estágio Científico Avançado de Pós-Doutoramento da professora Lucileyde Feitosa no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade do Minho em Portugal. A pesquisa foi desenvolvida na Comunidade de Calama, no Município de Porto Velho, em Rondônia.
O objetivo da pesquisa foi analisar a importância do rádio na construção dos territórios de comunicação permeados por lutas históricas e sociais, saberes locais, memórias ligadas aos lugares, experiências que ajudam no entendimento do viver amazônico delineado pela convivência nem sempre harmoniosa com o rio e a mata.
Os supervisores do estágio científico avançado foram os doutores João Sarmento e Madalena Oliveira da Universidade do Minho, os quais contribuíram para a realização desse trabalho inédito na Amazônia. Que esta experiência de Olhar Amazônia com pertencimento e justiça social possa ser multiplicada para a definição de campos possíveis de ação nas políticas públicas destinadas às populações ribeirinhas.
Confira o resultado:
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Sobre a autora
Lucileyde Feitosa é Professora, Pós-Doutoranda em Comunicação e Sociedade (Universidade do Minho/Portugal), Doutora em Geografia/UFPR, Integrante do Movimento Jornalismo e Ciência na Amazônia e colunista da Rádio CBN Amazônia Porto Velho.
*O conteúdo é de responsabilidade do colunista
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Comentários: 2
Nota sobre as aves místicas da Amazônia
Olá, bom dia, me chamo Antonio Emanuel, sou mestre em História e Espaços pelo programa de pós graduação em História da UFRN, adorei seu artigo sobre as 3 aves fantasmas da Amazônia, no portal amazônia.
Sou pesquisador na área de História das Religiões e especialidades, o quanto as relações religiosas determinam também dinâmicas espaciais e tenho particular interesses sobre espiritualidades e crendices populares.
Minha ave preferida é o Urutau, é mística, linda, simbólica e também me toca uma profunda memória afetiva da infância.
Que essas aves sejam preservadas, são mais que seres biológicos pertencentes a uma cadeia natural, como também são seres culturais, que tornam mais rica e complexa o recorte de mundo de nosso povo, em especial os ribeirinhos amazônicos e os sertanejos, que nem a mim
Forte abraço, continue escrevendo artigos sobre essas aves místicas e cultura popular amazônica!
Atenciosamente,
Antonio Emanuel!
Olá Antonio Emanuel, agradeço seu comentário e sua área de pesquisa é muito interessante. Em breve estarei lançando um livro sobre os Encantados na Amazônia Ribeirinha. Grande abraço e continue acompanhando o Portal Amazônia.