O empresário participou do quadro de entrevistas que faz parte das ações finais da temporada “Caminhos para a democracia” da ‘Plataforma Amazônia Que Eu Quero’
Para marcar o final da temporada ‘Caminhos para a democracia’ da plataforma “Amazônia Que Eu Quero”, a Fundação Rede Amazônica criou um quadro de entrevistas com grandes nomes do empreendedorismo da região norte com o apoio das equipes de jornalismo das praças da Rede Amazônica do Amazonas, Acre, Pará, Roraima, Rondônia e Amapá.
As entrevistas buscam saber quais são os desafios de empreender na Amazônia.
No Amazonas, o CEO do Grupo Rede Amazônica e idealizador do projeto “Amazônia Que Eu Quero”, Phelippe Daou Júnior falou sobre a missão da empresa enquanto fomentadora de conteúdo na Amazônia.
“Eu acho que o grande diferencial da Rede Amazônica que foi estabelecido por seus fundadores foi o propósito deles. Uma coisa é certa, é um grupo de pessoas lideradas pelo meu pai que pensavam diuturnamente na região amazônica, então, tudo que eles fizeram na área de comunicação foi pensando na região. Um propósito deles que meu pai revelou em um dos aniversário da empresa, deixou muito claro para todos nós que a essência da Rede Amazônica é servir a Amazônia, que a gente e ele traduzíamos como integrar e desenvolver a região. Todo e qualquer investimento que eles fizeram, todo e qualquer projeto que eles empreenderam se pensava em desenvolver a Amazônia. Como é que no ponto de vista de uma empresa de comunicação eu poderia ajudar essas pessoas. E não só do ponto de vista de uma empresa de comunicação mas como um agente fomentador do desenvolvimento”, declarou.
O empresário explicou também como os fundadores do grupo usam a comunicação como ferramenta para o desenvolvimento da região amazônica. “Ele usava a comunicação para fazer com que as pessoas cada dia mais tivessem melhor qualidade de informação, tivessem liberdade de expressão e por outro lado defendia causas amazônicas como até hoje defendemos aí, a BR – 319, defendemos sim que a Amazônia brasileira está a serviço da humanidade e não a Amazônia da humanidade. Fazer comunicação na Amazônia é muito mais que negócio. Para nós libertar é as pessoas da falta de informação, da ignorância, faz com que as pessoas tenham mais perspectiva”, afirmou.
Para encerrar, Phelippe falou sobre os desafios de empreender na Amazônia.
“Viver na Amazônia sem inovar é muito difícil. Tudo é mais complicado, é muito difícil. Então a gente nasce assim, a empresa nasceu assim, ela se posicionou em cada município da Amazônia e com pessoas no bom sentido enlouquecidas pela região, o meu pai, os seus sócios, Dr. Milton o meu padrinho Joaquim, os sócios que começaram essa jornada. A gente tem como criar, inovar, e avançar todos os dias. Uns momentos dão mais certo do que outros, mas isso está na conta de viver aqui e de apostar no desenvolvimento aqui”, disse.
Para acompanhar a entrevista completa, acesse o Globoplay.