Promessas de campanha e projetos em tramitação na câmara federal são questionados na entrevista feita pelo jornalista político Fábio Melo.
A Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com o Jornalismo do Grupo Rede Amazônica (GRAM), criou o quadro “Prestando Contas” que faz parte do cronograma de ações da temporada “Caminhos para a democracia” da Plataforma Amazônia Que Eu Quero (AMQQ).
O convidado da semana foi o deputado federal, Bosco Saraiva (solidariedade) que iniciou a entrevista falando sobre o voto para regulamentar jogos de azar no país. “Com muita consciência e entusiasmo eu votei a favor. São 31 anos com o projeto de lei tramitando na câmara dos deputados sem ser votado. Hoje existem nas redes sociais 3 mil jogos, todo mundo joga. Precisa de regularidade. Quem joga precisa pagar imposto, então é preciso que se regulamente”, disse ele.
Sobre o principal repasse de verbas parlamentares, Bosco Saraiva priorizou em seu mandato a área da saúde. “Nós tomamos posse em 2019 e em 2020 tivemos a pandemia da covid 19 em que o mundo inteiro foi atribulado e que está saindo desta guerra como um mundo novo. Eu me voltei para o setor da saúde. Cerca de 95% dos recursos que eu tenho direito a indicação foram para este setor”, explicou.
Em relação a BR-319, Saraiva explicou o ponto de vista incrédulo sobre a conclusão da obra. “Eu já vi três presidentes prometerem. Quando sair eu vou pegar meu carro e vou lá colocar uma placa. Eu pessoalmente e agradecer quem fizer. Estou tipo São Tomé, pagando pra ver. Há um interesse internacional muito grande na isolação do povo do Amazonas e isso é um tema que precisa ser abordado nas escolas, desde a mocidade. Nós tivemos uma tragédia em relação ao oxigênio e que se tivéssemos a 319 não teria sido tão intensa porque nós teríamos conseguido trazer através de Rondônia “, finalizou.
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