Em Rondônia, presidente do Projeto de Reflorestamento Econômico fala sobre ações para o crescimento e desenvolvimento sustentável da região

A série de entrevistas coordenada pela Fundação Rede Amazônica (FRAM) tem como objetivo mostrar ações que contribuem para o desenvolvimento da região baseada nos cinco temas abordados na primeira temporada da plataforma.

Durante a primeira temporada da plataforma “Amazônia Que Eu Quero” intitulada “Caminhos para a democracia”, a Fundação Rede Amazônica (FRAM) mostrou iniciativas de preservação e desenvolvimento da Amazônia em toda a Amazônia Legal. Um deles foi o projeto de Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado (RECA) que além de gerar emprego na região, realiza a prática de Agroflorestas para a reconstrução de áreas degradadas.

Em entrevista ao vivo no Jornal de Rondônia 1ª Edição, o presidente do Projeto de Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado, Hamilton Kondak explicou como o trabalho que acontece desde 2018 se desenvolve através do apoio sustentável e com base em pessoas. “O projeto RECA é uma cooperativa de agricultores que está entre a divisa do Acre, Amazonas e Rondônia. Mais de 300 famílias participam. Plantando o que a gente chama de florestas de alimentos, reflorestando a região das áreas que foram degradadas. Atendemos ainda mais de 1.500 famílias na região com a compra de matérias primas, visitas, intercâmbios, estágios universitários. Temos ainda três agroindústrias de alimentos. Uma agroindústria de polpas de fruta, extração de óleos vegetais e palmito no qual comercializamos para todo o Brasil e algumas empresas que fazem a exportação de no nosso produto que tem origem sustentável, que valoriza a floresta e reflorestando as áreas que foram desflorestadas’, explicou ele.

O projeto conta com o apoio de instituições nacionais para manter o trabalho e ainda, expandir as atividades. “Nós temos parceria com várias organizações que nos apoiam com trabalho de cooperação para estudos e pesquisas, onde desenvolvem pesquisas para o combate às pragas e doenças. Estamos começando o trabalho com açaí também. Essas empresas trabalham com apoio para a melhoria de produção, melhoramento genético dessas plantas. Nós temos a certificação orgânica, que visa a preservação da vida não só do ser humano mas também dos animais, de todo o meio que vivemos”, explicou ele.

Para acompanhar a entrevista completa, acesse o link abaixo: 

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