“Prestando Contas”: Senador do Amapá, Lucas Barreto presta contas sobre mandato político

Promessas de campanha e projetos de lei são questionados na entrevista feita pelo jornalista Salgado Neto.

A Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com o Jornalismo do Grupo Rede Amazônica (GRAM) do Amapá divulgou o quadro “Prestando Contas” que faz parte do cronograma de ações da temporada “Caminhos para a democracia” da Plataforma Amazônia Que Eu Quero (AMQQ).

O entrevistado da semana foi o senador Lucas Barreto (PSD), que quando questionado sobre o trabalho na saúde durante a pandemia da covid-19 ressaltou a compra de IPI’s. “Conseguimos trabalhar pelo Amapá durante a pandemia, trazendo recursos para a saúde do Amapá. E agora vamos focar no pós pandemia, que é uma ação para tração de investimentos para o estado para gerar renda para toda a população. Em uma reunião com o então presidente, conseguimos um avião com 23 toneladas de medicamentos. Foram 60 respiradores. Foi uma união de esforços junto ao governo federal que fez com que pudessem amenizar o sofrimento de pessoas que perderam familiares e amigos”, explicou.

Um hospital de campanha também foi construído com auxílio de emendas do político. “A minha emenda com a deputada Maxilvânia foi para Covid, cerca de R$16 milhões e oitocentos. Conseguimos em PLNs junto ao governo federal arrumar quase R$70 milhões fora as emendas de bancada. Que foi o que fez o hospital universitário funcionar, ali onde a

folha de pagamento era de mais de R$9 milhões”, disse ele.

Uma das pautas que Barreto encabeça é a de “Exploração mineral” na Reserva Nacional do Cobre e seus Associados (RENCA). “Nós estamos tentando convencer o governo federal. Como nós somos o estado mais preservado e rico do mundo precisamos de uma decisão da presidência”, contou.

Para acompanhar a entrevista completa, basta acessar o link abaixo:

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Focos de queimadas aumentam 50% nos primeiros meses de 2024 em Rondônia

Estado registrou um aumento de 50%, em comparação com o mesmo período de 2023. Até o momento, março foi o mês de 2024 com o maior número de focos, segundo o Inpe.

Leia também

Publicidade