Cláudia Maria Daou Paixão e Silva: importante Responsabilidade Social na Amazônia

Toda sociedade sofre modificações, é necessário fixar-lhe a memória por meio de uma escrita que marca com nitidez os contornos de sonhos de uma época. O ano era 1968, ano que foi marcado pela efervescência do Regime Militar em que o Brasil vivia. Foi diante desse cenário de uma Manaus bucólica que nasceu Cláudia Maria Daou Paixão e Silva no dia 22 de abril do mesmo ano.

Foto:Acervo Pessoal/Cláudia Daou

Nasceu em um hospital, da qual, a memória se perdeu no tempo, a Santa Casa de Misericórdia, sua mãe que ali trabalhava, dava a luz e ajudava a minorar as dores de outros pacientes, pura coincidência. Cláudia Daou Paixão e Silva que herdou da enfermeira que lhe trouxe ao mundo personalidade forte. Toda nova geração forja novos padrões, valores e atitudes sobre a vida e a sociedade.

Foto:Acervo Pessoal/Cláudia Daou

Seu pai Phelippe Daou nessa época já despontava como promissor jornalista trabalhando no O Jornal e sua mãe Magdalena Arce Daou, era reconhecidamente na época como dedicada enfermeira que, com esforço próprio trabalhava duro para contribuir no sustento da família.

O tempo foi passando e a menina Cláudia Maria Daou, hoje Paixão e Silva teve o primeiro contato com as letras no Colégio Christus, já em tenra idade do maternal até a 5ª série do Ensino Fundamental. De família que professa a Religião Católica, logo transferiu-se para o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, tendo concluído o Ensino Médio.

Foto:Acervo Pessoal/Cláudia Daou

Na busca por mais conhecimento cursa Administração de Empresas, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que concluiu com pleno êxito, em 1990. Em seguida, faz uma especialização em Recursos Humanos, na Fucapi, à época uma instituição de muito prestígio.

Seguindo o exemplo de seus pais, logo começa a trabalhar no Grupo Rede Amazônica. Seu desejo de conhecer todos os meandros da Administração percorreu por vários setores da empresa, inclusive na Fundação Rede Amazônica, hoje como Diretora Presidente, participando  assim, efetivamente da condução do Grupo Rede Amazônica como Presidente do Conselho Consultivo, dividindo as responsabilidades com seu irmão Phelippe Daou Júnior, CEO do referido Grupo.

Foto:Acervo Pessoal/Cláudia Daou

Os anos foram permitindo o amadurecimento e conhece o jovem Ely Freitas Paixão e Silva, formado em Engenharia Elétrica, com quem casou-se em 1990, trazendo ao mundo três filhos: Lorena Daou Paixão e Silva, que nasceu em 05 de agosto de 1992, Phelippe Daou Neto, que nasceu no dia 03 de fevereiro de 1996 e Lara Daou Paixão e Silva, que nasceu no dia 10 de junho de 2002.

Foto:Acervo Pessoal/Cláudia Daou

Com o falecimento de seu pai assume junto a seu irmão o destino e condução do Grupo Rede Amazônica.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade