Jogo educativo permite explorar a Amazônia por meio de simulação em 3D

‘Floresta Virtual’ é uma ferramenta guiada por uma seta, que auxilia o jogador a localizar diferentes plantas, animais e curiosidades sobre a floresta.

O passeio em 3D é guiado por uma seta, que auxilia o jogador a localizar diferentes plantas, animais e curiosidades da floresta. Imagem: Divulgação

Um jogo educativo para computador intitulado ‘Floresta Virtual‘ foi desenvolvido pela equipe do Espaço Interativo de Ciências (EIC) – grupo ligado ao Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP).

O jogo permite aos usuários se conectar com a Amazônia de forma lúdica. A floresta é explorada por meio de simulação em 3D realista, utilizando ferramentas digitais, que permitem ao visitante conhecer representantes da flora e fauna do bioma, bem como o conhecimento dele extraído por diferentes etnias dos povos originários.

O passeio em 3D é guiado por uma seta, localizada na parte superior da tela, que auxilia o jogador a localizar diferentes plantas, animais e curiosidades da floresta. Durante a navegação, o jogador pode interagir com elementos que compõem a floresta, adquirindo conhecimentos gerais e específicos sobre plantas e animais que ali habitam. 

Ao longo do percurso o usuário poderá participar de questionários e conquistar bonificações que o estimularão a interagir com os elementos da mídia e testar os conhecimentos adquiridos.

O desenvolvimento do jogo envolveu uma equipe multidisciplinar de especialistas e estudantes de diferentes áreas, tanto de tecnologia da informação como de ciências da natureza, sob a orientação geral da professora Leila Beltramini, do IFSC-USP. 

Destinado ao público infanto-juvenil, o game é indicado para ser usado nas escolas e também para entretenimento do público geral. Pode ser acessado pelo navegador e está disponível para download gratuito pelo site do EIC

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Agência Fapesp

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