Zona Azul começa a operar em Boa Vista, a partir de terça; saiba como vai funcionar

O sistema de estacionamento rotativo Zona Azul vai começar a operar em Boa Vista a partir do dia 15 de janeiro. Inicialmente, o serviço será ofertado apenas no Centro da capital, em fase de testes. Saiba como vai funcionar o Zona Azul em Boa Vista:

Durante a fase de teste, que será até o dia 14 de fevereiro, não haverá a cobrança do serviço ou multas. Quando for implantada por completo, a Zona Azul funcionará com um sistema digital, onde o usuário poderá encontrar as vagas e pagar pelo serviço por meio do celular. Serão cobrados, por hora, R$ 2 para carro e R$ 1 para moto.

Para efetuar o pagamento, o condutor poderá fazer de três maneiras: pelos parquímetros, pelo aplicativo do celular ou pontos de vendas, que serão os próprios lojistas que fizerem os cadastros.
 

Foto: PMBV/Divulgação 

Não será necessário deixar os recibos nos para-brisas dos veículos, como acontece nas zonas azuis de outros estados. Os espaços estão delimitados como Zona Azul (máximo 3 horas); Zona Amarela (mínimo 1 hora) e a Zona Branca (tolerância de 15 minutos).

Estarão à disposição dos condutores, 32 monitores em todas as áreas para auxiliar, tirar dúvidas, fiscalizar. Foi feita uma parceira com empresários e aqueles que se cadastrarem como ponto de vendas receberão 5% do valor arrecadado por eles.

Serão disponibilizadas 1,6 mil vagas em 12 ruas e avenidas do centro. São elas: Jaime Brasil, Getúlio Vargas, Sebastião Diniz, Bento Brasil, Floriano Peixoto, Benjamin Constant, Nossa Senhora do Carmo, Coronel Pinto, João Pereira de Melo, Sílvio Botelho, Inácio Magalhães e José Magalhães.

Toda o sistema Zona Azul será operado pela empresa Consórcio Brasmoove, por meio de um contrato que deve durar 15 anos. A expansão do modelo de estacionamento para outros pontos da cidade deve ser gradativa e ainda não há data, após a fase de teste, para o sistema funcionar por completo.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade