Shoppings e comércio de Manaus alteram horário de funcionamento no feriado de Carnaval

Os shoppings e o comércio do Centro de Manaus alteraram o horário de funcionamento durante o Carnaval. Confira as mudanças:

Segunda-feira (4)
Comércio da Região Central e Shoppings – Horário Normal

Terça-feira (5)
Comércio da Região Central – 9h às 13h.

Shoppings:

Amazonas
Lojas – 12h às 21h
Áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Grande Circular
Lojas – 12h às 20h
Áreas de lazer e Praça de Alimentação – 12h às 21h;

Manauara
Lojas – 13h às 21h
Áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Manaus Plaza
Lojas e Praça de Alimentação – 14h às 20h;

Millennium
Lojas – 14h às 20h
Praça de Alimentação – 12h às 22h;

Ponta Negra
Lojas – 14h às 21h
Áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Studio 5
Lojas – 14h às 21h
Áreas de Lazer e Praça de Alimentação – 12h às 22h;

Sumaúma
Lojas – 12h às 21h
Áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

ViaNorte
Lojas – 14h às 21h
Áreas de lazer e Praça de Alimentação – 12h às 22h.

Quarta-feira de Cinzas (6)

Comércio da Região Central – 12h às 18h.

Shoppings:

Amazonas
Lojas – 12h às 22h
Áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 23h;

Grande Circular
Lojas – 12h às 20h
Áreas de lazer e Praça de Alimentação – 12h às 21h;

Manauara
Lojas, áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Manaus Plaza
Lojas e Praça de Alimentação – 12h às 21h;

Millennium
Lojas – 12h às 21h
Praça de Alimentação – 12h às 22h;

Ponta Negra
Lojas, áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Studio 5
Lojas, Áreas de Lazer e Praça de Alimentação – 12h às 22h;

Sumaúma
Lojas, áreas de lazer e praça de alimentação – 12h às 22h;

Via Norte
Lojas – 14h às 21h
Áreas de lazer e Praça de Alimentação – 12h às 22h.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Fitoterapia brasileira perde a botânica e farmacêutica Terezinha Rêgo

Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
Publicidade

Leia também

Publicidade