A embarcação Nossa Senhora do Rosário, que vinha da cidade de Maués (distante 356 quilômetros de Manaus) naufragou na tarde deste domingo (10) no Rio Amazonas, próximo da ilha do Risco, no município de Urucurituba, no Amazonas.
Segundo informações dos Corpo de Bombeiros do Amazonas, 38 pessoas estavam na embarcação, e não houve vítimas fatais. O naufrágio ocorreu após o barco apresentar um problema, em que o comandante precisou amarrar a embarcação no beira do rio, e com a forte correnteza a corda usada para amarrar não aguentou e rompeu, levando o barco a pique.
O socorro às vítimas foram feitos por algumas embarcações privadas e por uma lancha da Agência Fluvial de Itacoatiara (AgItac) e encaminhados para atendimento médico no município de Itacoatiara (distante 270 quilômetros de Manaus).
Em nota, a Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 9° Distrito Naval, informou que um inquérito será instaurado para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente.
Naufrágio no Rio Amazonas [ Foto: Divulgação / Corpo de Bombeiros ]
Roraima
Uma embarcação de pequeno porte que levava 10 pessoas naufragou na tarde deste domingo (10) no rio Branco, em Boa Vista (RR). Três pessoas estão desaparecidas. O Corpo de Bombeiro vai retomou as buscas na manhã desta segunda-feira (11). As informações são do G1 Roraima.
A oficial dos Bombeiros tenente Lúcia Frasão, que acompanhou as buscas, afirmou que estavam no barco nove venezuelanos e um brasileiro, que era o condutor.
“Tinha um grupo de venezuelanos tomando banho próximo da margem de lá do rio e na hora de vir embora teve uma pessoa que não conseguiu embarcar e o barco virou com todos dentro”, disse a tenente.
Todos os tripulantes e o condutor, segundo a tenente Frasão, estavam sem equipamentos de segurança. “Nenhum estava utilizando o colete salva vidas e a capacidade da embarcação não estava sendo respeitada”, disse Frasão.
As buscas foram retomadas nesta manhã de segunda-feira (11) pelo Corpo de Bombeiros de Roraima. Até o momento, três passageiros continuam desaparecidos.
Equipe do Corpo de Bombeiros em buscas no Rio Branco [ Foto: Jackson Felix / Rede Amazônica ]
Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.
